Copa Sul-Americana e Brasileirão são as chances do Tricolor não repetir jejum de 1966
O São Paulo ainda tem duas chances nesta temporada para evitar algo que não acontece desde 1966: não conquistar nenhum título no ano em que seus três maiores rivais festejaram.
Em 2012, o Santos já ergueu o Paulistão, o Corinthians sagrou-se campeão da Libertadores e, na última quarta-feira, o Palmeiras conseguiu o bicampeonato da Copa do Brasil. Enquanto isso, o Tricolor se reestrutura para tentar não ficar para trás dos rivais. Ney Franco, novo treinador do clube, estreia domingo, justamente contra o Verdão na Arena Barueri, e chegou com o discurso de que tem de ser cobrado por títulos.
Para não passar o quarto ano consecutivo sem colocar um novo troféu no memorial, restam ao São Paulo o Brasileirão e a Copa Sul-Americana, competição em que a estreia, contra o Bahia, está marcada para o dia 1º de agosto .
O são-paulino está tão acostumado a comemorar títulos que o fato de poder ser alvo de provocações das outras três grandes torcidas do estado, por questão de falta de conquistas, não acontece há quase 50 anos. Em 1966, o Palmeiras foi campeão paulista e Corinthians e Santos dividiram o título do Torneio Rio-São Paulo com Vasco e Botafogo (as quatro equipes terminaram empatadas após nove jogos).
Na visão de Luis Fabiano, o sucesso dos rivais não aumenta em nada a responsabilidade dos jogadores do Tricolor, mas o atacante admite que a pressão é grande:
– Jogar no São Paulo é complicado, porque sempre tem a obrigação de chegar nas finais. A pressão continua a mesma desde 2008 (último título do clube) e a torcida espera que possamos dar uma resposta rápida. Espero que essa resposta venha independentemente dos títulos de Palmeiras e Corinthians.
Com a proximidade do retorno de Rogério Ceni, o São Paulo se fortalece e aposta as fichas no segundo semestre para sair da fila.
O São Paulo ainda tem duas chances nesta temporada para evitar algo que não acontece desde 1966: não conquistar nenhum título no ano em que seus três maiores rivais festejaram.
Em 2012, o Santos já ergueu o Paulistão, o Corinthians sagrou-se campeão da Libertadores e, na última quarta-feira, o Palmeiras conseguiu o bicampeonato da Copa do Brasil. Enquanto isso, o Tricolor se reestrutura para tentar não ficar para trás dos rivais. Ney Franco, novo treinador do clube, estreia domingo, justamente contra o Verdão na Arena Barueri, e chegou com o discurso de que tem de ser cobrado por títulos.
Para não passar o quarto ano consecutivo sem colocar um novo troféu no memorial, restam ao São Paulo o Brasileirão e a Copa Sul-Americana, competição em que a estreia, contra o Bahia, está marcada para o dia 1º de agosto .
O são-paulino está tão acostumado a comemorar títulos que o fato de poder ser alvo de provocações das outras três grandes torcidas do estado, por questão de falta de conquistas, não acontece há quase 50 anos. Em 1966, o Palmeiras foi campeão paulista e Corinthians e Santos dividiram o título do Torneio Rio-São Paulo com Vasco e Botafogo (as quatro equipes terminaram empatadas após nove jogos).
Na visão de Luis Fabiano, o sucesso dos rivais não aumenta em nada a responsabilidade dos jogadores do Tricolor, mas o atacante admite que a pressão é grande:
– Jogar no São Paulo é complicado, porque sempre tem a obrigação de chegar nas finais. A pressão continua a mesma desde 2008 (último título do clube) e a torcida espera que possamos dar uma resposta rápida. Espero que essa resposta venha independentemente dos títulos de Palmeiras e Corinthians.
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