Um dia depois de ver o Corinthians arrematar a sonhada Libertadores, Andrés Sanchez demonstrava irritação no hotel Sheraton, durante convocação da seleção brasileira para a Olimpíada de Londres. Estava incomodado com a contratação de Ney Franco pelo São Paulo.
O diretor de seleções da confederação não fala em público, mas acredita que o planejamento das categorias de base, até então sob a batuta de Franco, fica prejudicado com a saída do técnico.
Franco era subordinado a Andrés. Mas Juvenal Juvêncio não conversou com o corintiano para conseguir a liberação. Depois de ouvir do técnico que a CBF não iria liberá-lo, o presidente são-paulino telefonou diretamente para o amigo José Maria Marin. Explicou que precisava do treinador por não haver mais ninguém no mercado sob medida para o São Paulo. Foi facilmente atendido.
Os cartolas são-paulinos afirmam que não sabem se Andrés ficou irritado, já que Juvenal falou só com Marin. E alegam que se algum funcionário da CBF, como o corintiano, não gostou, trata-se de caso interno para o presidente da confederação resolver com o empregado descontente.
A contratação do ex-técnico das categorias de base da seleção é mais uma demonstração de força do dirigente são-paulino. Outros clubes tentaram contratá-lo e a CBF não liberou. Dessa vez, ele mostra seu poder no território de Andrés, seu antigo desafeto.
O diretor de seleções da confederação não fala em público, mas acredita que o planejamento das categorias de base, até então sob a batuta de Franco, fica prejudicado com a saída do técnico.
Franco era subordinado a Andrés. Mas Juvenal Juvêncio não conversou com o corintiano para conseguir a liberação. Depois de ouvir do técnico que a CBF não iria liberá-lo, o presidente são-paulino telefonou diretamente para o amigo José Maria Marin. Explicou que precisava do treinador por não haver mais ninguém no mercado sob medida para o São Paulo. Foi facilmente atendido.
Os cartolas são-paulinos afirmam que não sabem se Andrés ficou irritado, já que Juvenal falou só com Marin. E alegam que se algum funcionário da CBF, como o corintiano, não gostou, trata-se de caso interno para o presidente da confederação resolver com o empregado descontente.
A contratação do ex-técnico das categorias de base da seleção é mais uma demonstração de força do dirigente são-paulino. Outros clubes tentaram contratá-lo e a CBF não liberou. Dessa vez, ele mostra seu poder no território de Andrés, seu antigo desafeto.
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