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"Reforço" para o São Paulo, Denilson agradece bom nível do Arsenal

Denilson chegou a anunciar por meio de sua assessoria de imprensa particular que, por imposição do Arsenal, deixaria o São Paulo ao fim de seu empréstimo, no último sábado. Nesta quinta-feira, porém, o volante assinou novo vínculo com a equipe que o revelou até 30 de junho. E foi considerado um reforço pela diretoria do Tricolor.

“Entendemos como reforço”, falou o vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, horas depois de dar seu aval no novo contrato de empréstimo do clube inglês. A vontade do jogador prevaleceu, e por isso ele reapareceu no CT da Barra Funda com sorrisos.

“Não sei o que se passou, só mostrei o meu interesse de ficar por pelo menos mais um ano. E o bom nível que a diretoria do Arsenal tem pesou”, opinou Denilson, que treinou nesta quinta-feira após passar quatro dias viajando com a família enquanto não havia acerto. E acabou assinando um contrato com as mesmas bases do anterior.



“Como não tinha nada resolvido ainda, preferi ficar fora de São Paulo para relaxar e fiquei de domingo até ontem viajando com a minha família. Fiquei muito feliz por ter que viajar de volta para cá para acertar tudo”, relatou o meio-campista que deve estar em campo no domingo, contra o Coritiba, se seu novo contrato já estiver registrado na CBF.

A reviravolta no caso é o principal motivo de o atleta, de volta ao São Paulo há um ano, ser considerado um reforço. “Estávamos muito pessimistas, mas a viagem do Adalberto (Baptista, diretor de futebol) à Inglaterra foi produtiva, com contatos eficazes, e até nos surpreendeu. Nossa expectativa era de renovação por seis meses e ele vai ficar por ano. Isso nos dá tranquilidade ainda mais pela ausência do Fabrício”, disse Jesus Lopes.

Denilson não sabe explicar a mudança da decisão do Arsenal. O Tricolor dizia que o maior entrave era o técnico Arsène Wenger, que o volante chama de pai, mas o jogador conta que não foi nem necessário falar com o francês. A presença de Adalberto Baptista na última semana, em Londres, parece ter sido suficiente para tudo ser acertado.

“Não conversei com o Arsène Wenger. Eu e meu advogado nos reunimos com a diretoria do São Paulo e achamos que era melhora a minha permanência. E eles conseguiram entrar em acordo com o Arsenal. Graças a Deus deu tudo certo. Já treinei bem, estou pronto para domingo”, avisou o meio-campista.

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