As últimas atividades do São Paulo antes de enfrentar o Coritiba na busca por uma vaga na final da Copa do Brasil foram de extrema tranquilidade. Antes de embarcar para o Paraná, onde realizará a segunda semifinal nesta quarta-feira, Emerson Leão comandou uma atividade de brincadeira e descontração dos atletas antes da prática de bola parada.
vipcomm
“Não fizemos um mini-coletivo para descansar os jogadores com um treino descontraído, sem um grau de responsabilidade muito grande nos exercícios. Mas cumprindo a transpiração que sempre determinamos. Nossa condição de viagem será muito tranquila, com um desempenho melhor”, projetou o treinador.
Os trabalhos começaram com exercícios de domínio e posse de bola. A outra parte teve uma espécie de rachão – palavra que o técnico não gosta de usar como definição de qualquer treino seu – com a limitação de dois toques para cada atleta. Na sequência, Denilson, Cícero, Jadson e Luis Fabiano bateram faltas e, depois, os quatro, ao lado de Lucas cobraram pênaltis.
As batidas da marca da cal na grande área definirão o finalista da Copa do Brasil caso o Coritiba vença por 1 a 0, mesmo placar de sua derrota na ida, no Morumbi. Para avançar no tempo normal, o Tricolor não pode perder por mais de um gol de diferença. E a tática para aliviar a pressão foi com atividades de pouca exigência pela manhã no CT da Barra Funda.
“O ambiente precisa ser tranquilo, confiante e respeitoso. Nosso treino foi tranquilo, mas durou uma hora e meia. E treinaram faltas, fizeram alongamento, abdominais, tudo que faz parte de um dia anterior a um jogo. Só não fizemos a prática do futebol porque iria requerer um corpo a corpo mais difícil”, explicou Leão.
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“Não fizemos um mini-coletivo para descansar os jogadores com um treino descontraído, sem um grau de responsabilidade muito grande nos exercícios. Mas cumprindo a transpiração que sempre determinamos. Nossa condição de viagem será muito tranquila, com um desempenho melhor”, projetou o treinador.
Os trabalhos começaram com exercícios de domínio e posse de bola. A outra parte teve uma espécie de rachão – palavra que o técnico não gosta de usar como definição de qualquer treino seu – com a limitação de dois toques para cada atleta. Na sequência, Denilson, Cícero, Jadson e Luis Fabiano bateram faltas e, depois, os quatro, ao lado de Lucas cobraram pênaltis.
As batidas da marca da cal na grande área definirão o finalista da Copa do Brasil caso o Coritiba vença por 1 a 0, mesmo placar de sua derrota na ida, no Morumbi. Para avançar no tempo normal, o Tricolor não pode perder por mais de um gol de diferença. E a tática para aliviar a pressão foi com atividades de pouca exigência pela manhã no CT da Barra Funda.
“O ambiente precisa ser tranquilo, confiante e respeitoso. Nosso treino foi tranquilo, mas durou uma hora e meia. E treinaram faltas, fizeram alongamento, abdominais, tudo que faz parte de um dia anterior a um jogo. Só não fizemos a prática do futebol porque iria requerer um corpo a corpo mais difícil”, explicou Leão.
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