“Será que nós achamos na praça jogadores melhores que Rodrigo Caio e Wellington? É muito difícil”.
Apostando em jogadores formados nas categorias de base do próprio São Paulo, Juvenal Juvêncio ainda não considera a possibilidade de investir na contratação de um volante. Mesmo sem contar com Fabrício, cuja previsão de retorno é de seis meses, e diante da saída iminente de Denílson, que retorna ao Arsenal, o presidente descarta nomes para o meio-campo.
De acordo com Juvenal, a negociação para manter Denílson em definitivo no elenco do Tricolor, ou mesmo prorrogar o empréstimo por mais seis meses, está aberta. O desfecho mais provável, no entanto, é negativo: “Talvez volte, talvez não volte. O Arsenal quer um valor muito alto, quem sabe a gente tenha uma conversa que possa melhorar isso, mas agora está difícil”.
O contrato é válido até o dia 30 de junho e o São Paulo passará a contar com apenas três volantes no elenco a partir desta data, já que o retorno de Wellington ainda é estipulado para outubro em virtude da entorse no joelho: Casemiro, Rodrigo Caio e Cícero. João Felipe, recém-saído das categorias de base, também é lembrado por Juvenal, sem tanto entusiasmo. A aposta é mesmo Rodrigo Caio, que não pode repetir o destino de Denílson, em 2006, quando deixou a equipe por falta de oportunidades.
Sergio Barzaghi/Gazeta Press
Juvenal Juvêncio não quer perder Rodrigo Caio como ocorreu com Denílson e, por isso, receita base a Leão
“Vocês já ouviram falar no Rodrigo Caio? Já ouviram falar no Wellington, que daqui a pouco tira aquelas coisas? Será que nós achamos na praça melhores que Rodrigo Caio e Wellington? Eu tenho a pretensão de dizer aos senhores que eu entendo deste mister, é muito difícil achar quem possa substituir esses dois. O Wellington quando despontou, pifou. Mas daqui a pouco o Rodrigo Caio enverga e o Wellington volta”, justificou Juvenal Juvêncio, ainda sem interesse por outro volante.
O objetivo do presidente são-paulino é não fazer de Rodrigo Caio um novo Denílson, ou seja, jogador que desiste da equipe por não jogar frequentemente. Em 2006, foi esse o motivo da saída do camisa 15 para o Arsenal, que agora detém seus direitos federativos. Juvenal citou ‘um técnico’ que não dava oportunidades à promessa do meio-campo tricolor, repatriada quatro temporadas depois.
“O Denílson foi embora porque tinha um técnico, que eu esqueci o nome, que colocava ele no ônibus, ele vinha no vestiário e depois era cortado. Aí eu encontrava no CT da Barra Funda, encostado na parede. ‘Vem cá, o que está acontecendo? Futebol tem que ter alegria’. ‘Me cortaram até do ônibus’, ele respondia. ‘Você quer ir embora? Fala pro seu pai que eu vou te vender’. O que eu vou fazer com um garoto com impulsão, garra e vontade? Eu pus ele para jogar no Arsenal”, disse o mandatário, que ainda disse ter levado uma revista do clube inglês estampando Denílson na capa para “dar o exemplo do vitorioso” aos tricolores.
O companheiro Casemiro, também revelado na base do Tricolor, tem a mesma 'visão de futuro' do mandatário sobre Rodrigo Caio e João Felipe: "O Rodrigo Caio contra o Santos falaram muito bem dele, por causa da marcação no Neymar, que é o melhor jogador do Brasil. Tenho certeza que eles estão preparados, se estão no grupo do São Paulo é porque têm condição total de jogar. Eles vão corresponder do mesmo jeito do Denílson e do Fabrício".
Após o retorno de Denílson ao Arsenal, Rodrigo Caio deve ter mais oportunidades no elenco do São Paulo
Montagem sobre foto Luiz Pires/VIPCOMM
Apostando em jogadores formados nas categorias de base do próprio São Paulo, Juvenal Juvêncio ainda não considera a possibilidade de investir na contratação de um volante. Mesmo sem contar com Fabrício, cuja previsão de retorno é de seis meses, e diante da saída iminente de Denílson, que retorna ao Arsenal, o presidente descarta nomes para o meio-campo.
De acordo com Juvenal, a negociação para manter Denílson em definitivo no elenco do Tricolor, ou mesmo prorrogar o empréstimo por mais seis meses, está aberta. O desfecho mais provável, no entanto, é negativo: “Talvez volte, talvez não volte. O Arsenal quer um valor muito alto, quem sabe a gente tenha uma conversa que possa melhorar isso, mas agora está difícil”.
O contrato é válido até o dia 30 de junho e o São Paulo passará a contar com apenas três volantes no elenco a partir desta data, já que o retorno de Wellington ainda é estipulado para outubro em virtude da entorse no joelho: Casemiro, Rodrigo Caio e Cícero. João Felipe, recém-saído das categorias de base, também é lembrado por Juvenal, sem tanto entusiasmo. A aposta é mesmo Rodrigo Caio, que não pode repetir o destino de Denílson, em 2006, quando deixou a equipe por falta de oportunidades.
Sergio Barzaghi/Gazeta Press
Juvenal Juvêncio não quer perder Rodrigo Caio como ocorreu com Denílson e, por isso, receita base a Leão
“Vocês já ouviram falar no Rodrigo Caio? Já ouviram falar no Wellington, que daqui a pouco tira aquelas coisas? Será que nós achamos na praça melhores que Rodrigo Caio e Wellington? Eu tenho a pretensão de dizer aos senhores que eu entendo deste mister, é muito difícil achar quem possa substituir esses dois. O Wellington quando despontou, pifou. Mas daqui a pouco o Rodrigo Caio enverga e o Wellington volta”, justificou Juvenal Juvêncio, ainda sem interesse por outro volante.
O objetivo do presidente são-paulino é não fazer de Rodrigo Caio um novo Denílson, ou seja, jogador que desiste da equipe por não jogar frequentemente. Em 2006, foi esse o motivo da saída do camisa 15 para o Arsenal, que agora detém seus direitos federativos. Juvenal citou ‘um técnico’ que não dava oportunidades à promessa do meio-campo tricolor, repatriada quatro temporadas depois.
“O Denílson foi embora porque tinha um técnico, que eu esqueci o nome, que colocava ele no ônibus, ele vinha no vestiário e depois era cortado. Aí eu encontrava no CT da Barra Funda, encostado na parede. ‘Vem cá, o que está acontecendo? Futebol tem que ter alegria’. ‘Me cortaram até do ônibus’, ele respondia. ‘Você quer ir embora? Fala pro seu pai que eu vou te vender’. O que eu vou fazer com um garoto com impulsão, garra e vontade? Eu pus ele para jogar no Arsenal”, disse o mandatário, que ainda disse ter levado uma revista do clube inglês estampando Denílson na capa para “dar o exemplo do vitorioso” aos tricolores.
O companheiro Casemiro, também revelado na base do Tricolor, tem a mesma 'visão de futuro' do mandatário sobre Rodrigo Caio e João Felipe: "O Rodrigo Caio contra o Santos falaram muito bem dele, por causa da marcação no Neymar, que é o melhor jogador do Brasil. Tenho certeza que eles estão preparados, se estão no grupo do São Paulo é porque têm condição total de jogar. Eles vão corresponder do mesmo jeito do Denílson e do Fabrício".
Após o retorno de Denílson ao Arsenal, Rodrigo Caio deve ter mais oportunidades no elenco do São Paulo
Montagem sobre foto Luiz Pires/VIPCOMM
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