O atacante Luis Fabiano deverá ser punido nesta segunda-feira, depois de uma reunião que o jogador terá com o presidente Juvenal Juvêncio e a diretoria de futebol. A expulsão do atleta, na partida contra o Atlético Mineiro obrigou os dirigentes a tomarem uma decisão que “sirva de exemplo”. “O clube precisa ser rigoroso nestas horas. É preciso mostrar que todos são iguais e que temos firmeza no que fazemos”, disse Juvêncio.
Nos três primeiros jogos que disputou no Campeonato Brasileiro (Botafogo, Internacional e Bahia), Luis Fabiano recebeu cartão amarelo. Ficou fora do clássico contra o Santos. Voltou a jogar neste domingo e depois de receber uma advertência por ter cometido uma falta forte, ele reclamou até ser expulso pelo juiz Elmo Rezende Cunha. Depois de receber o cartão vermelho, Fabuloso – capitão do São Paulo – xingou o árbitro e ainda discutiu com um dos auxiliares.
Quando recebeu o terceiro cartão amarelo, por reclamação, o diretor de futebol Adalberto Batista conversou com ele ainda em Porto Alegre. O clube não multou o atleta, que desembarcou em São Paulo dizendo que estava errado e que iria melhorar. Agora, os dirigentes ficaram sem opções: vão ter que punir o atleta.
Juvenal está preocupado com o que Luis Fabiano está causando para ele no futuro. “Temo que os juízes passem a vê-lo com muito mais rigor”, disse. Trata-se do receio de haja um "espírito de corpo" dos homens do apito. A maneira ostensiva como Fabuloso partiu para cima de Elemo Rezende foi repetida várias vezes nas emissoras de televisão.
Na verdade, a bronca deve ter mais efeito do que a punição. O próprio presidente quer ter uma conversa com o jogador. O clube pode adotar uma ,ulta no salário, embora o próprio presidente saiba que o jogador não vai sentir dificuldades se tiver um desconto no final do mês.
Para explicar que terá que punir Luis Fabiano, Juvenal Juvêncio lembrou de um episódio envolvendo o atacante Adriano. O jogador chegou atrasado em um treino, porque passou a noite fora de casa. No sábado, levou uma reprimenda de Juvenal, foi obrigado a se retratar com todo o time e ainda participou de uma entrevista coletiva que começou com o presidente dando uma bronca pública nele. "A punição pecuniária – que houve – não foi importante para ele, que ia de helicóptero de São Paulo ao Rio. Mas o único clube onde Adriano andou na linha foi aqui", afirmou.
Nos três primeiros jogos que disputou no Campeonato Brasileiro (Botafogo, Internacional e Bahia), Luis Fabiano recebeu cartão amarelo. Ficou fora do clássico contra o Santos. Voltou a jogar neste domingo e depois de receber uma advertência por ter cometido uma falta forte, ele reclamou até ser expulso pelo juiz Elmo Rezende Cunha. Depois de receber o cartão vermelho, Fabuloso – capitão do São Paulo – xingou o árbitro e ainda discutiu com um dos auxiliares.
Quando recebeu o terceiro cartão amarelo, por reclamação, o diretor de futebol Adalberto Batista conversou com ele ainda em Porto Alegre. O clube não multou o atleta, que desembarcou em São Paulo dizendo que estava errado e que iria melhorar. Agora, os dirigentes ficaram sem opções: vão ter que punir o atleta.
Juvenal está preocupado com o que Luis Fabiano está causando para ele no futuro. “Temo que os juízes passem a vê-lo com muito mais rigor”, disse. Trata-se do receio de haja um "espírito de corpo" dos homens do apito. A maneira ostensiva como Fabuloso partiu para cima de Elemo Rezende foi repetida várias vezes nas emissoras de televisão.
Na verdade, a bronca deve ter mais efeito do que a punição. O próprio presidente quer ter uma conversa com o jogador. O clube pode adotar uma ,ulta no salário, embora o próprio presidente saiba que o jogador não vai sentir dificuldades se tiver um desconto no final do mês.
Para explicar que terá que punir Luis Fabiano, Juvenal Juvêncio lembrou de um episódio envolvendo o atacante Adriano. O jogador chegou atrasado em um treino, porque passou a noite fora de casa. No sábado, levou uma reprimenda de Juvenal, foi obrigado a se retratar com todo o time e ainda participou de uma entrevista coletiva que começou com o presidente dando uma bronca pública nele. "A punição pecuniária – que houve – não foi importante para ele, que ia de helicóptero de São Paulo ao Rio. Mas o único clube onde Adriano andou na linha foi aqui", afirmou.
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