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Após expulsão de Luis Fabiano, cartola promete conversa no São Paulo


Luis Fabiano teve um jogo típico ontem no Morumbi.

Artilheiro, fez no primeiro tempo o gol da vitória tricolor. Esquentado, foi expulso no segundo tempo e quase comprometeu a vitória que ele próprio havia construído.

Ao bater o Atlético-MG, o São Paulo chegou a nove pontos, a quatro do líder Vasco.

O camisa 9 já havia irritado o técnico Emerson Leão por ter tomado três cartões amarelos nas três primeiras rodadas do Brasileiro.

Cumpriu suspensão contra o Santos e voltou ontem. No segundo tempo, fez uma falta que gerou o amarelo. Em seguida, reclamou até ser expulso por Elmo Cunha (GO).

"A meu ver o juiz acertou", disse o vice de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes. "Vamos conversar internamente, porque é um jogador decisivo, hoje [ontem] foi de novo, mas os cartões e expulsões atrapalham."

Leão nem tentou esconder sua fúria com o atacante. "Mais uma vez terminamos com um a menos, e isso pesa muito, porque todos terminam cansados", disse.

Leão disse que a expulsão é "problema da diretoria".



"Como goleador ele é incontestável, faz falta até para a seleção brasileira, talvez por isso ele não esteja lá."

Leão descartou tirar a faixa de capitão do centroavante. "Isso não significa absolutamente nada", afirmou. "Ainda não conversei com ele, vai ter o momento certo para isso, na intimidade."

Luis Fabiano estará em campo na quarta-feira, quando o São Paulo visitará o Coritiba para o jogo de volta da semifinal da Copa do Brasil.

O camisa 9 cumprirá suspensão na próxima rodada do Brasileiro, contra a Portuguesa, no Canindé.

Expulsão de Luis Fabiano à parte, o São Paulo quase não correu riscos ""só foi pressionado no final, quando tinha um jogador a menos.

Fez 1 a 0 no primeiro tempo após uma boa trama entre Lucas, Jadson e Luis Fabiano. E não teve problemas para conter o astro adversário, que recebeu dentro e fora de campo tratamento de ex-estrela.

Ronaldinho não demandou marcação especial, não moveu seu time nem comoveu a torcida. Os atleticanos não se empolgavam quando ele pegava a bola, e os tricolores não o vaiavam.

Ronaldinho tentou mostrar disposição, correu mais do que caminhou, eventualmente até deixou seu posto fixo no lado esquerdo do ataque, mas produziu entre pouco e nada. Não mostrou uma fração do vasto repertório que o levou a ser eleito o melhor do mundo por duas vezes.

Nem os velhos símbolos de status estavam lá para ajudar. A faixa de capitão estava no braço do zagueiro Rever.

O número 10 foi trocado pelo 49, homenagem à mãe, Miguelina --é o ano em que ela nasceu. No intervalo, deixou o campo sem que nem um são-paulino tenha ido pedir-lhe a camisa. No final, deu a 49 para o lateral Cortez.

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