O São Paulo liberou o Morumbi para a final do Campeonato Paulista, entre Guarani e Santos, mas não deixou de tomar suas medidas de segurança. Neste domingo, o Tricolor mandou cercar o distintivo que fica à beira do gramado para evitar problemas com jogadores das duas equipes. O símbolo do Tricolor está rodeado por mais de 20 cercas. Em outras partidas, a proteção era feita por três seguranças do clube.
O cuidado com o distintivo começou em 2002, quando o São Paulo sofreu nos pés de um jogador do Santos: o meia Diego, atualmente no Atlético de Madri-ESP. Em um clássico pelo Campeonato Brasileiro daquele ano, Diego fez um gol de pênalti e foi comemorar em cima do escudo tricolor, pulando e girando sua camisa. A atitude causou revolta de alguns são-paulinos, e o volante Fábio Simplício ameaçou partir para a briga.
Em jogos sem mando do São Paulo, o clube já tem utilizado as cercas para proteger o distintivo. Em 2010, Bragantino e Bahia jogaram pela Série B do Campeonato Brasileiro. Mesmo com pouco público, o Tricolor optou por adotar a medida e evitar danos ao seu patrimônio.
O cuidado com o distintivo começou em 2002, quando o São Paulo sofreu nos pés de um jogador do Santos: o meia Diego, atualmente no Atlético de Madri-ESP. Em um clássico pelo Campeonato Brasileiro daquele ano, Diego fez um gol de pênalti e foi comemorar em cima do escudo tricolor, pulando e girando sua camisa. A atitude causou revolta de alguns são-paulinos, e o volante Fábio Simplício ameaçou partir para a briga.
Em jogos sem mando do São Paulo, o clube já tem utilizado as cercas para proteger o distintivo. Em 2010, Bragantino e Bahia jogaram pela Série B do Campeonato Brasileiro. Mesmo com pouco público, o Tricolor optou por adotar a medida e evitar danos ao seu patrimônio.
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