Um jogador, individualmente, é responsabilizado pela derrota contra o Santos. Derrota, feia, humilhante? Absolutamente não. E esse jogador foi mesmo culpado pelo placar? No primeiro gol fez um pênalti, mas contestado por todos os são-paulinos. E realmente vê-se o zagueiro indo claramente na bola. Se não a acertou foi por segundos de atraso. Foi culpado do segundo gol? Ou foi culpado quem perdeu a bola no meio do campo, ou quem assistiu Ganso fazendo até pose para enfiar a bola para o Neymar.
E no terceiro gol, era ele o goleiro? E na punição, por que retirá-lo da concentração, expulsando-o do time?
O estratagema de Leão para preservar a autoridade é francamente ridículo. Quer dizer que ele só podia escalar quem estava no vestiário? Se um jogador se ausentar no banheiro durante a preleção pode perder o lugar? Francamente! A diretoria que compartilhou dessa farsa deve estar mesmo muito atordoada. Por que não dizer ao Leão simplesmente que o jogador não deveria jogar e ponto final? Para preservar que autoridade? A autoridade do Leão foi para o brejo, e iria de qualquer maneira, com o jogador concentrado ou não.
E quem escolheu exatamente esse momento para criar essa crise? Por que nesse instante de uma competição que interessa ao São Paulo mais que o Campeonato Paulista?
Não consigo entender o que se passou. Consigo entender claramente o resultado imediato. Derrota para Ponte, o que serviu, aliás, para recuperar o moral da própria Ponte, depois da derrota para o Guarani. Essa crise parece ter sido cuidadosamente planejada para nada deixar de lado que pudesse prejudicar o São Paulo. Conseguiu-se desmoralizar de uma só vez um jogador que deve ter suas qualidades, o resto do elenco inteiro, a autoridade do treinador Leão que terá enormes dificuldades para recuperar o moral junto ao grupo e a própria diretoria, pois foi uma crise que se deu num clube no qual as organizadas tem menos poder de pressão.
O estranho é que o mesmo vírus da inépcia parece ter atacado várias pessoas ao mesmo tempo. E continua a fazer estragos. Agora parece que o Paulo Miranda foi recolocado no elenco, num recuo pior ainda do que o soneto. Onde vai acabar isso?
Não sei, mas a Ponte Preta agradece profundamente, como já mostrou no primeiro jogo. Uma última observação sobre a embrulhada: alguém ouviu alguma declaração, algum sinal de vida, do empresário do Paulo Miranda? Eu também não. Mas deve haver um, todo jogador tem. Onde está ele que não levanta publicamente a voz na defesa do cliente?
Bom, chega de perguntas que não vão mesmo obter resposta alguma. O fato é que o São Paulo mostrou que, apesar das aparências, não difere muito do Palmeiras, Corinthians, Flamengo, etc... É o lado bom da crise, talvez.
E no terceiro gol, era ele o goleiro? E na punição, por que retirá-lo da concentração, expulsando-o do time?
O estratagema de Leão para preservar a autoridade é francamente ridículo. Quer dizer que ele só podia escalar quem estava no vestiário? Se um jogador se ausentar no banheiro durante a preleção pode perder o lugar? Francamente! A diretoria que compartilhou dessa farsa deve estar mesmo muito atordoada. Por que não dizer ao Leão simplesmente que o jogador não deveria jogar e ponto final? Para preservar que autoridade? A autoridade do Leão foi para o brejo, e iria de qualquer maneira, com o jogador concentrado ou não.
E quem escolheu exatamente esse momento para criar essa crise? Por que nesse instante de uma competição que interessa ao São Paulo mais que o Campeonato Paulista?
Não consigo entender o que se passou. Consigo entender claramente o resultado imediato. Derrota para Ponte, o que serviu, aliás, para recuperar o moral da própria Ponte, depois da derrota para o Guarani. Essa crise parece ter sido cuidadosamente planejada para nada deixar de lado que pudesse prejudicar o São Paulo. Conseguiu-se desmoralizar de uma só vez um jogador que deve ter suas qualidades, o resto do elenco inteiro, a autoridade do treinador Leão que terá enormes dificuldades para recuperar o moral junto ao grupo e a própria diretoria, pois foi uma crise que se deu num clube no qual as organizadas tem menos poder de pressão.
O estranho é que o mesmo vírus da inépcia parece ter atacado várias pessoas ao mesmo tempo. E continua a fazer estragos. Agora parece que o Paulo Miranda foi recolocado no elenco, num recuo pior ainda do que o soneto. Onde vai acabar isso?
Não sei, mas a Ponte Preta agradece profundamente, como já mostrou no primeiro jogo. Uma última observação sobre a embrulhada: alguém ouviu alguma declaração, algum sinal de vida, do empresário do Paulo Miranda? Eu também não. Mas deve haver um, todo jogador tem. Onde está ele que não levanta publicamente a voz na defesa do cliente?
Bom, chega de perguntas que não vão mesmo obter resposta alguma. O fato é que o São Paulo mostrou que, apesar das aparências, não difere muito do Palmeiras, Corinthians, Flamengo, etc... É o lado bom da crise, talvez.
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