Há exatos sete dias, um São Paulo vigoroso e esperançoso entrava em campo para enfrentar o Santos por uma vaga na final do Campeonato Paulista e era apontado como favorito para passar pela Ponte Preta na Copa do Brasil. Uma semana depois, o clube entrou em colapso e acumulou derrotas dentro e fora de campo.
Com o domingo de folga forçado, os são-paulinos agora esperam aprender com os próprios erros e para iniciarem a semana com nuvens menos negras nos lados do Morumbi. "É triste ter essa folga indesejada, queríamos estar na final do campeonato, mas agora vamos poder analisar nossos erros e dar a volta por cima", afirmou o lateral Cortez.
O primeiro grande tropeço foi justamente contra o Santos. Pelo terceiro ano seguido, a equipe foi derrotada pelo rival na semifinal e viu Neymar roubar a cena em pleno Morumbi. A atuação desastrosa do zagueiro Paulo Miranda só não foi superada pela inabilidade da diretoria em lidar com o caso. Apontado como vilão no clássico, o defensor virou mártir ao ser barrado da equipe por decisão dos dirigentes, decisão que deixou o grupo abalado e fragilizado no que seria a segunda derrota dentro de campo. Em atuação sofrível, o Tricolor foi superado pela Ponte por 1 a 0 e agora precisa de uma vitória por dois gols de diferença para se classificar na Copa do Brasil.
Sem querer, Paulo Miranda acabou sendo ainda o tema da semana. Leão afirmou que a decisão de afastar o zagueiro partiu única e exclusivamente da diretoria e acabou sendo desmentido pelo presidente Juvenal Juvêncio, que disse em ao Estado que o técnico concordou com a atitude. Leão, por sua vez, voltou a defender sua versão e mostrou que a sintonia entre clube e treinador não está tão afinada.
Para dar fim à "semana maldita", o clube amargou duas duras derrotas nos bastidores: primeiro, a Justiça determinou que o clube entregasse a Taça das Bolinhas à Caixa Econômica Federal. Por fim, na sexta, a CBF finalmente registrou Oscar novamente como jogador do Inter após o Tricolor ter reativado seu vínculo com o atleta. Ambas as questões eram tratadas como de honra para Juvenal. Semana para esquecer.
Com o domingo de folga forçado, os são-paulinos agora esperam aprender com os próprios erros e para iniciarem a semana com nuvens menos negras nos lados do Morumbi. "É triste ter essa folga indesejada, queríamos estar na final do campeonato, mas agora vamos poder analisar nossos erros e dar a volta por cima", afirmou o lateral Cortez.
O primeiro grande tropeço foi justamente contra o Santos. Pelo terceiro ano seguido, a equipe foi derrotada pelo rival na semifinal e viu Neymar roubar a cena em pleno Morumbi. A atuação desastrosa do zagueiro Paulo Miranda só não foi superada pela inabilidade da diretoria em lidar com o caso. Apontado como vilão no clássico, o defensor virou mártir ao ser barrado da equipe por decisão dos dirigentes, decisão que deixou o grupo abalado e fragilizado no que seria a segunda derrota dentro de campo. Em atuação sofrível, o Tricolor foi superado pela Ponte por 1 a 0 e agora precisa de uma vitória por dois gols de diferença para se classificar na Copa do Brasil.
Sem querer, Paulo Miranda acabou sendo ainda o tema da semana. Leão afirmou que a decisão de afastar o zagueiro partiu única e exclusivamente da diretoria e acabou sendo desmentido pelo presidente Juvenal Juvêncio, que disse em ao Estado que o técnico concordou com a atitude. Leão, por sua vez, voltou a defender sua versão e mostrou que a sintonia entre clube e treinador não está tão afinada.
Para dar fim à "semana maldita", o clube amargou duas duras derrotas nos bastidores: primeiro, a Justiça determinou que o clube entregasse a Taça das Bolinhas à Caixa Econômica Federal. Por fim, na sexta, a CBF finalmente registrou Oscar novamente como jogador do Inter após o Tricolor ter reativado seu vínculo com o atleta. Ambas as questões eram tratadas como de honra para Juvenal. Semana para esquecer.
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