São Paulo - Assim como aconteceu na saga de Luis Fabiano no ano passado, a recuperação do volante Fabrício ganhou um ar misterioso e seu retorno aos gramados continua sem ter um prazo determinado. Diferentemente do Fabuloso, o camisa 8 não foi submetido a nenhuma cirurgia, mas as sucessivas lesões - três em apenas quatro meses - reforçam o discurso cauteloso do Departamento Médico do São Paulo.
E quase um mês depois de ter acusado as dores no músculo sóleo da panturrilha direita (no início do jogo contra o Mogi Mirim, dia 7 de abril, na Arena Barueri), o volante segue a exaustiva rotina com os fisioterapeutas do Reffis.
“Ele entrou no processo de hidroterapia (exercícios fisioterápicos na piscina) e fará uma nova avaliação na próxima semana. Ainda não tem previsão de alta, mas tem evoluído bem. Hoje (sexta-feira) mesmo disse estar muitíssimo animado. Vamos aguardar para que essa expectativa positiva continue a se refletir em sua evolução”, avaliou Luiz Alberto Rosan, fisioterapeuta do Tricolor.
Contratado no início do ano como um dos principais reforços, Fabrício esteve em campo em apenas três oportunidades, somando 81 minutos de jogo. Uma sequência atrapalhada pelas lesões, já que pouco antes de estrear na temporada, em janeiro, o atleta acusou uma tendinite no tornozelo esquerdo. Recuperado, sentiu uma lesão no músculo gastrocnêmio da panturrilha direita. E, por fim, o atual quadro de dor no músculo sóleo da mesma panturrilha.
“Não temos um prazo para o Fabrício. Eu espero que ele possa voltar no início do Brasileiro, mas isso é o que eu espero. É difícil falar em prazo”, limitou-se a dizer José Sanchez, médico do clube.
Mesmo convivendo com as incertezas dos limites de seu corpo, o experiente atleta de 29 anos, que foi liberado na última quinta-feira para definir as últimas pendências trabalhistas com o Cruzeiro, em Belo Horizonte, trabalha diariamente para voltar a figurar no grupo de Leão.
E quase um mês depois de ter acusado as dores no músculo sóleo da panturrilha direita (no início do jogo contra o Mogi Mirim, dia 7 de abril, na Arena Barueri), o volante segue a exaustiva rotina com os fisioterapeutas do Reffis.
“Ele entrou no processo de hidroterapia (exercícios fisioterápicos na piscina) e fará uma nova avaliação na próxima semana. Ainda não tem previsão de alta, mas tem evoluído bem. Hoje (sexta-feira) mesmo disse estar muitíssimo animado. Vamos aguardar para que essa expectativa positiva continue a se refletir em sua evolução”, avaliou Luiz Alberto Rosan, fisioterapeuta do Tricolor.
Contratado no início do ano como um dos principais reforços, Fabrício esteve em campo em apenas três oportunidades, somando 81 minutos de jogo. Uma sequência atrapalhada pelas lesões, já que pouco antes de estrear na temporada, em janeiro, o atleta acusou uma tendinite no tornozelo esquerdo. Recuperado, sentiu uma lesão no músculo gastrocnêmio da panturrilha direita. E, por fim, o atual quadro de dor no músculo sóleo da mesma panturrilha.
“Não temos um prazo para o Fabrício. Eu espero que ele possa voltar no início do Brasileiro, mas isso é o que eu espero. É difícil falar em prazo”, limitou-se a dizer José Sanchez, médico do clube.
Mesmo convivendo com as incertezas dos limites de seu corpo, o experiente atleta de 29 anos, que foi liberado na última quinta-feira para definir as últimas pendências trabalhistas com o Cruzeiro, em Belo Horizonte, trabalha diariamente para voltar a figurar no grupo de Leão.
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