A decisão do presidente Juvenal Juvêncio de afastar o zagueiro Paulo Miranda não obedeceu a nenhum planejamento nem na concepção, nem na comunicação. Até a terça-feira à tarde, Juvêncio não falava no assunto.
Quando decidiu, comunicou aos diretores de futebol e mandou executar. Por causa disso, o diretor Adalberto Baptista e o vice João Paulo Lopes estão sendo criticados por não defenderem o departamento que comandam e apenas seguir as ordens do chefe.
Quando decidiu, comunicou aos diretores de futebol e mandou executar. Por causa disso, o diretor Adalberto Baptista e o vice João Paulo Lopes estão sendo criticados por não defenderem o departamento que comandam e apenas seguir as ordens do chefe.
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