A imposição da diretoria para tirar o então titular Paulo Miranda da concentração no dia do jogo contra a Ponte Preta não foi, para Emerson Leão, um sinal de que a diretoria já dispensa sua presença no clube. O argumento do técnico é que, se a ideia fosse demiti-lo, não há nem uma multa rescisória capaz de segurá-lo.
“No meu contrato não tem multa. Façam o que quiser”, contou, com um sorriso que pareceu fixo em sua entrevista coletiva nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda. O treinador não se sente ‘fritado’. “Não senti que queriam a minha demissão, e isso foi reafirmado pelo senhor Adalberto (Baptista) aqui”, falou, lembrando da conversa que teve no intervalo do coletivo com o diretor de futebol.
O ex-goleiro diz que já acompanhou pressões internas para que um funcionário se demita, mas crê na ausência de um valor financeiro que faça o presidente Juvenal Juvêncio pensar duas vezes antes de dispensá-lo como trunfo para não enxergar esta situação no São Paulo.
“Já vi muito patrão minar, isolar funcionário. Neste caso, o funcionário e o patrão têm que tomar uma decisão. Mas não é o meu caso. No meu caso, está lá o contratinho lindo, lindo”, disse, afirmando que sua prioridade é ter também liberdade para sair – embora negue ter sequer cogitado pedir demissão.
“Não perdi um segundo de sono com isso. Sempre procuro fazer o melhor. Quando você se dedica muito, tem a consciência tranquila, dorme tranquilo depois de qualquer diálogo. É o que prego a jogadores, minhas filhas...”, indicou, contando estar tão à vontade com a situação que chegou a rir de radialistas imitando sua voz e imaginando seu raciocínio.
Leão, contudo, não descarta uma mudança de opinião por parte de seus superiores. “Eles teriam toda a liberdade de fazê-lo (demitir). Independentemente dos índices bons que temos, existe uma relação entre patrão e empregado que deve ser respeitada”, afirmou, clamando apenas por um bom ambiente.
“Não tinha multa no meu contrato anterior, não tem neste e não terá em mais nenhum na minha vida porque quero ser livre e o clube também. Você não deve aturar quem não quer no seu lar, na sua empresa, nem trabalhar insatisfeito”, concluiu.
“No meu contrato não tem multa. Façam o que quiser”, contou, com um sorriso que pareceu fixo em sua entrevista coletiva nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda. O treinador não se sente ‘fritado’. “Não senti que queriam a minha demissão, e isso foi reafirmado pelo senhor Adalberto (Baptista) aqui”, falou, lembrando da conversa que teve no intervalo do coletivo com o diretor de futebol.
O ex-goleiro diz que já acompanhou pressões internas para que um funcionário se demita, mas crê na ausência de um valor financeiro que faça o presidente Juvenal Juvêncio pensar duas vezes antes de dispensá-lo como trunfo para não enxergar esta situação no São Paulo.
“Já vi muito patrão minar, isolar funcionário. Neste caso, o funcionário e o patrão têm que tomar uma decisão. Mas não é o meu caso. No meu caso, está lá o contratinho lindo, lindo”, disse, afirmando que sua prioridade é ter também liberdade para sair – embora negue ter sequer cogitado pedir demissão.
“Não perdi um segundo de sono com isso. Sempre procuro fazer o melhor. Quando você se dedica muito, tem a consciência tranquila, dorme tranquilo depois de qualquer diálogo. É o que prego a jogadores, minhas filhas...”, indicou, contando estar tão à vontade com a situação que chegou a rir de radialistas imitando sua voz e imaginando seu raciocínio.
Leão, contudo, não descarta uma mudança de opinião por parte de seus superiores. “Eles teriam toda a liberdade de fazê-lo (demitir). Independentemente dos índices bons que temos, existe uma relação entre patrão e empregado que deve ser respeitada”, afirmou, clamando apenas por um bom ambiente.
“Não tinha multa no meu contrato anterior, não tem neste e não terá em mais nenhum na minha vida porque quero ser livre e o clube também. Você não deve aturar quem não quer no seu lar, na sua empresa, nem trabalhar insatisfeito”, concluiu.
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