O polêmico afastamento de Paulo Miranda pela diretoria do São Paulo não influenciou em nada na continuidade do trabalho do técnico Emerson Leão. Ao menos é o que garante o próprio treinador. Leão revelou que ninguém no clube pensou que ele fosse pedir demissão, como chegou a ser cogitado nos bastidores do Tricolor.
“Eu não senti em nenhum momento isso. Foi reafirmado pelo Adalberto [Batista, diretor de futebol] hoje de manhã. Jamais passou pela cabeça. Ele teria toda a liberdade de fazer [demitir], independentemente dos bons índices que a gente tem. Existe uma relação entre patrão e empregado que é para ser respeitada”, em entrevista coletiva nesta sexta-feira.
Leão ainda reafirmou que a diretoria são-paulina não passou por cima de sua palavra, já que apenas afastou o jogador do elenco, e não o mandou para a reserva.
“A autoridade é máxima. A autoridade foi direta ao atleta. Ele não pediu para tirar Antonio e colocar Joaquim. Disse que ele estaria fora. Estava fora, assim como muitos jogadores que foram vendidos aqui eles decidiram que iam vender. Isso não quer dizer que eu queria que fosse vendido. a minha parte eu não posso ter sequelas, senão não vou estar trabalhando direito”, acrescentou.
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