Após falha na semifinal do Estadual diante do Santos, a diretoria do São Paulo impôs que o zagueiro Paulo Miranda deixasse a concentração e não fosse nem relacionado para enfrentar a Ponte Preta na última quarta-feira, em Campinas. E o jogador também não estará nem no banco de reservas no jogo de volta, na próxima quinta-feira, dia 10 de maio, em que o Tricolor precisará reverter o placar de 1 a 0. A informação foi dada por Juvenal Juvêncio, e sob concordância de Emerson Leão.
Após a partida no Moisés Lucarelli, Leão limitou-se a dizer que a diretoria é 'soberana'. E Juvenal admite que o técnico não queria tirar o jogador da concentração, querendo deixá-lo ao menos no banco de reservas.
Depois de muita polêmica, o jogador, na manhã desta sexta-feira, dia 4 de maio, treinou separado do restante do grupo, junto com os jogadores que não costumam ser relacionados. Leão contou que pediu para que Paulo Miranda treinasse, mesmo se não escalado, por ter seu respeito, confiança e respaldo, sendo o mesmo de antes.
O zagueiro treinou intensivamente a parte física com o preparador Sérgio Rocha, acompanhado de Danilo, Denner, Rafinha e Rodrigo Caio, que virou a terceira opção para a lateral depois da chegada de Douglas, colocando Piris no banco.
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