O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, assumiu que passou por cima da decisão do seu subordinado ao cortar o zagueiro Paulo Miranda do confronto da última quarta-feira, contra a Ponte Preta, pelas oitavas de final da Copa do Brasil.
"Perguntamos ao Leão se entendia que o Paulo Miranda tinha problemas. Ele disse, 'eu entendo'. Perguntamos se ele iria jogar, e o Leão respondeu que sim. Só naquele instante ficamos sabendo que ele iria jogar. Pedimos para preservá-lo. Até por uma questão de instabilidade o jogador poderia cometer um ato falho", contou.
"Perguntamos ao Leão se entendia que o Paulo Miranda tinha problemas. Ele disse, 'eu entendo'. Perguntamos se ele iria jogar, e o Leão respondeu que sim. Só naquele instante ficamos sabendo que ele iria jogar. Pedimos para preservá-lo. Até por uma questão de instabilidade o jogador poderia cometer um ato falho", contou.
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