As explicações sobre o afastamento do zagueiro Paulo Miranda no São Paulo são contraditórias. Após o técnico Emerson Leão dizer em entrevista coletiva, após o jogo contra a Ponte Preta, que iria escalar o zagueiro no time titular caso ele não tivesse sido vetado pela diretoria e que a decisão não era da comissão técnica, o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, falou que o treinador concordou com o afastamento do camisa 13.
Aliás, o mandatário tricolor disse que a decisão foi tomada durante reunião com o técnico.
– Ele sabia de tudo. Aqui não se faz nada às escondidas. Conversamos com o Leão e ele concordou com tudo o que íamos fazer, inclusive que o jogador estava cometendo muitas falhas. Mas ele disse, é verdade, que não poderia tirá-lo da concentração porque já o havia relacionado para a partida. Deixou a diretoria à vontade se quisesse agir nesse sentido. Então agimos. Não vejo nenhum escândalo nisso – disse Juvenal, em entrevista ao site do jornal o "Estado de S. Paulo".
O GLOBOESPORTE.COM entrou em contato com Leão, mas ele preferiu não comentar o assunto e disse que falará na entrevista coletiva que concederá na manhã desta sexta-feira.
Leão mostrou seu descontentamento após a derrota para Ponte Preta. Ele frisou em todos os momentos que a decisão foi tomada pela diretoria, e ele apenas cumpriu ordens.
Para o duelo, ele já tinha confirmado a saída de Piris da lateral direita e a possível substituição de Jadson. Ambas se confirmaram.
– Ele já havia deixado o Jadson fora da equipe, treinando, e também o Piris. Por que não fazer o mesmo com Paulo Miranda? Se ele voltasse a errar, todo mundo sabe que sua carreira estaria acabada.
Fora da final do Campeonato Paulista, o São Paulo só volta a campo na próxima quinta-feira, para decidir vaga nas quartas de final da Copa do Brasil, contra a Ponte Preta. Paulo Miranda ainda não está liberado para a partida.
– Ele fica fora do outro jogo também. Depois, volta normalmente ao time, e se o treinador quiser escalá-lo, não haverá nenhum problema - concluiu Juvenal Juvêncio.
Aliás, o mandatário tricolor disse que a decisão foi tomada durante reunião com o técnico.
– Ele sabia de tudo. Aqui não se faz nada às escondidas. Conversamos com o Leão e ele concordou com tudo o que íamos fazer, inclusive que o jogador estava cometendo muitas falhas. Mas ele disse, é verdade, que não poderia tirá-lo da concentração porque já o havia relacionado para a partida. Deixou a diretoria à vontade se quisesse agir nesse sentido. Então agimos. Não vejo nenhum escândalo nisso – disse Juvenal, em entrevista ao site do jornal o "Estado de S. Paulo".
O GLOBOESPORTE.COM entrou em contato com Leão, mas ele preferiu não comentar o assunto e disse que falará na entrevista coletiva que concederá na manhã desta sexta-feira.
Leão mostrou seu descontentamento após a derrota para Ponte Preta. Ele frisou em todos os momentos que a decisão foi tomada pela diretoria, e ele apenas cumpriu ordens.
Para o duelo, ele já tinha confirmado a saída de Piris da lateral direita e a possível substituição de Jadson. Ambas se confirmaram.
– Ele já havia deixado o Jadson fora da equipe, treinando, e também o Piris. Por que não fazer o mesmo com Paulo Miranda? Se ele voltasse a errar, todo mundo sabe que sua carreira estaria acabada.
Fora da final do Campeonato Paulista, o São Paulo só volta a campo na próxima quinta-feira, para decidir vaga nas quartas de final da Copa do Brasil, contra a Ponte Preta. Paulo Miranda ainda não está liberado para a partida.
– Ele fica fora do outro jogo também. Depois, volta normalmente ao time, e se o treinador quiser escalá-lo, não haverá nenhum problema - concluiu Juvenal Juvêncio.
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