Eliminado da Libertadores em campo, o Juan Aurich espera conquistar a vaga nas oitavas de final no tribunal. Após derrotar o Inter na última quinta-feira por 1 a 0, o clube publicou em seu site oficial que aguarda a decisão da Conmebol para reverter os pontos do confronto com os colorados no Beira-Rio (vitória dos gaúchos por 2 a 0) por conta de uma suposta inscrição irregular de Oscar, no dia 9 de fevereiro .
O time do técnico Diego Umaña terminou a fase de grupos com seis pontos, enquanto a equipe de Dorival Júnior ficou com oito. Caso a entidade sul-americana acate o pedido dos peruanos, eles chegariam aos nove pontos, classificando-se para a sequência do torneio sul-americano, e, em consequência, eliminando o Inter.
- A apelação foi feita. Esperamos que, nas próximas horas, saia a nossa favor – estampa a notícia na página do clube.
Mas o Inter não deve perder os pontos daquela partida. Horas antes da estreia colorada na fase de grupos, a Secretaria de Comunicação Social do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP), informou que o jogador só seria notificado oficialmente da decisão que colocou o São Paulo novamente como o detentor dos seus direitos quando fosse publicada no Diário Oficial, que ocorreu no dia 17 de fevereiro de 2012.
Entenda o caso
Depois de uma longa batalha jurídica, o São Paulo recuperou os direitos federativos do meia Oscar. Os desembargadores da 16ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo deram, por unanimidade (três votos a zero), provimento ao recurso do Tricolor.
Aos 18 anos, Oscar entrou na Justiça contra o São Paulo, no dia 18 de dezembro de 2009. Ele alegou que, quando tinha 16 anos, foi coagido pela diretoria tricolor a assinar um contrato com validade de três anos, o que é proibido pela Fifa. O atleta ainda reclamou de estar com os salários e FGTS atrasados desde setembro de 2008.
Em primeira instância, Oscar foi vitorioso e conquistou a liminar que o tornava dono dos próprios direitos federativos. Menos de uma semana após, o São Paulo conseguiu cassar essa liminar. Com isso, o contrato do atleta, que acaba em dezembro de 2012, voltou a ter validade.
Oscar e o São Paulo passaram cerca de seis meses entre tentativas de acordo e disputas judiciais. Em junho de 2010, o meia conseguiu a liberação de seu vínculo e assinou com o Internacional.
O time do técnico Diego Umaña terminou a fase de grupos com seis pontos, enquanto a equipe de Dorival Júnior ficou com oito. Caso a entidade sul-americana acate o pedido dos peruanos, eles chegariam aos nove pontos, classificando-se para a sequência do torneio sul-americano, e, em consequência, eliminando o Inter.
- A apelação foi feita. Esperamos que, nas próximas horas, saia a nossa favor – estampa a notícia na página do clube.
Mas o Inter não deve perder os pontos daquela partida. Horas antes da estreia colorada na fase de grupos, a Secretaria de Comunicação Social do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP), informou que o jogador só seria notificado oficialmente da decisão que colocou o São Paulo novamente como o detentor dos seus direitos quando fosse publicada no Diário Oficial, que ocorreu no dia 17 de fevereiro de 2012.
Entenda o caso
Depois de uma longa batalha jurídica, o São Paulo recuperou os direitos federativos do meia Oscar. Os desembargadores da 16ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo deram, por unanimidade (três votos a zero), provimento ao recurso do Tricolor.
Aos 18 anos, Oscar entrou na Justiça contra o São Paulo, no dia 18 de dezembro de 2009. Ele alegou que, quando tinha 16 anos, foi coagido pela diretoria tricolor a assinar um contrato com validade de três anos, o que é proibido pela Fifa. O atleta ainda reclamou de estar com os salários e FGTS atrasados desde setembro de 2008.
Em primeira instância, Oscar foi vitorioso e conquistou a liminar que o tornava dono dos próprios direitos federativos. Menos de uma semana após, o São Paulo conseguiu cassar essa liminar. Com isso, o contrato do atleta, que acaba em dezembro de 2012, voltou a ter validade.
Oscar e o São Paulo passaram cerca de seis meses entre tentativas de acordo e disputas judiciais. Em junho de 2010, o meia conseguiu a liberação de seu vínculo e assinou com o Internacional.
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