Presidente do São Paulo exige que punição seja exemplo no País e quer multa de R$ 16,5 milhões pela liberação do atleta
O São Paulo apenas cumpriu protocolo ao pedir 24 horas para responder à proposta do Internacional por Oscar. Exigindo o dobro da quantia oferecida pelos gaúchos (R$ 8 milhões), o presidente Juvenal Juvêncio está confiante em vitória na Justiça. E deixa claro que o clube do Morumbi quer que a punição sirva de exemplo.
"Você cria o jogador, dá todas as condições, resolve as coisas, e um dia ele vai embora e o clube fica sem nada. Não pode", afirma Juvenal. "Este não é um problema do São Paulo, é, na verdade, um problema nacional. A questão não é só dinheiro."
Após a reunião de quatro horas entre os dirigentes de São Paulo e Internacional na última quinta-feira, o diretor de futebol do Tricolor, Adalberto Batista, levou a proposta a Juvenal e não precisou de muito tempo para ouvir a resposta negativa. Para o cartola, o valor mínimo para a transação é de R$ 16,5 milhões.
"Nós queremos o jogador de volta. Há um contrato firmado e ele tem de ser cumprido. Ele cumpre o contrato e depois, se não quiser, vai embora, ou então paga-se a multa", disse o presidente são-paulino, que lembrou a saída do atacante Grafite. "É assim que funciona. Comigo já aconteceu também. Quando o Le Mans (da França)veio e depositou a multa do Grafite, eu não gostei. Mas cumpri e liberei."
Em janeiro de 2006, Grafite chegou a ir à Justiça para tentar a liberação, mas acabou indenizando o São Paulo em 2 milhões (cerca de R$ 4,8 milhões) por romper o contrato que tinha até o fim daquele ano.
No tribunal. Na próxima semana, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) dará o seu parecer sobre a medida cautelar impetrada por Oscar para continuar atuando pelo Inter até que o caso tenha um julgamento definitivo.
A reunião entre os dois clubes serviu para comprovar que não há um entendimento sobre valores - caso uma das partes tivesses se negado a negociar, o TST poderia ter interpretado como intransigência. Juvenal, porém, se mostra tranquilo quanto ao andamento jurídico do caso. "O que o judiciário decidir nós estaremos aqui para cumprir. Não temos pressa."
O São Paulo apenas cumpriu protocolo ao pedir 24 horas para responder à proposta do Internacional por Oscar. Exigindo o dobro da quantia oferecida pelos gaúchos (R$ 8 milhões), o presidente Juvenal Juvêncio está confiante em vitória na Justiça. E deixa claro que o clube do Morumbi quer que a punição sirva de exemplo.
"Você cria o jogador, dá todas as condições, resolve as coisas, e um dia ele vai embora e o clube fica sem nada. Não pode", afirma Juvenal. "Este não é um problema do São Paulo, é, na verdade, um problema nacional. A questão não é só dinheiro."
Após a reunião de quatro horas entre os dirigentes de São Paulo e Internacional na última quinta-feira, o diretor de futebol do Tricolor, Adalberto Batista, levou a proposta a Juvenal e não precisou de muito tempo para ouvir a resposta negativa. Para o cartola, o valor mínimo para a transação é de R$ 16,5 milhões.
"Nós queremos o jogador de volta. Há um contrato firmado e ele tem de ser cumprido. Ele cumpre o contrato e depois, se não quiser, vai embora, ou então paga-se a multa", disse o presidente são-paulino, que lembrou a saída do atacante Grafite. "É assim que funciona. Comigo já aconteceu também. Quando o Le Mans (da França)veio e depositou a multa do Grafite, eu não gostei. Mas cumpri e liberei."
Em janeiro de 2006, Grafite chegou a ir à Justiça para tentar a liberação, mas acabou indenizando o São Paulo em 2 milhões (cerca de R$ 4,8 milhões) por romper o contrato que tinha até o fim daquele ano.
No tribunal. Na próxima semana, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) dará o seu parecer sobre a medida cautelar impetrada por Oscar para continuar atuando pelo Inter até que o caso tenha um julgamento definitivo.
A reunião entre os dois clubes serviu para comprovar que não há um entendimento sobre valores - caso uma das partes tivesses se negado a negociar, o TST poderia ter interpretado como intransigência. Juvenal, porém, se mostra tranquilo quanto ao andamento jurídico do caso. "O que o judiciário decidir nós estaremos aqui para cumprir. Não temos pressa."
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