Publicamos, recentemente, que a Prefeitura de São Paulo trabalha para retomar os terrenos em que hoje se localizam os CTs de São Paulo e Palmeiras, na região da Barra Funda.
Descobrimos, após alguma pesquisa, um grande interessado em que isso aconteça.
Trata-se da empresa SP Urbanismo, que já se candidatou à construção de um novo parque no local, e exigiu, oficialmente, a retomada do terreno como uma das condições essenciais para que o empreendimento possa ser executado.
Razão pela qual, com estranha rapidez, alguns vereadores tentam colocar em pauta a desapropriação após o termino da concessão, antes mesmo que os clubes possam solicitar a extensão do benefício.
Querem também conceder à empresa “licença prévia ambiental” para que os trabalhos sejam acelerados.
Segundo a documentação a que tivemos acesso, a SP Urbanismo teria 180 dias após a desapropriação dos clubes para seguir alguns procedimentos necessários para não infringir as leis ambientais.
Logo depois, será responsável por gerir Milhões de Reais em dinheiro público, para a construção do referido parque.
Estranhamos, porém, ao observar que no registro da empresa na Junta Comercial, recentemente, ocorreu uma alteração que a transformou em EPP (Empresa de Pequeno Porte), ou seja, aparentemente sem condições de participar de tal empreendimento.
Embora, pelo “empenho” que o assunto vem sendo tratado, pelos sempre inertes vereadores, não seja muito difícil imaginar que fatores poderiam ter motivado sua escolha.
Descobrimos, após alguma pesquisa, um grande interessado em que isso aconteça.
Trata-se da empresa SP Urbanismo, que já se candidatou à construção de um novo parque no local, e exigiu, oficialmente, a retomada do terreno como uma das condições essenciais para que o empreendimento possa ser executado.
Razão pela qual, com estranha rapidez, alguns vereadores tentam colocar em pauta a desapropriação após o termino da concessão, antes mesmo que os clubes possam solicitar a extensão do benefício.
Querem também conceder à empresa “licença prévia ambiental” para que os trabalhos sejam acelerados.
Segundo a documentação a que tivemos acesso, a SP Urbanismo teria 180 dias após a desapropriação dos clubes para seguir alguns procedimentos necessários para não infringir as leis ambientais.
Logo depois, será responsável por gerir Milhões de Reais em dinheiro público, para a construção do referido parque.
Estranhamos, porém, ao observar que no registro da empresa na Junta Comercial, recentemente, ocorreu uma alteração que a transformou em EPP (Empresa de Pequeno Porte), ou seja, aparentemente sem condições de participar de tal empreendimento.
Embora, pelo “empenho” que o assunto vem sendo tratado, pelos sempre inertes vereadores, não seja muito difícil imaginar que fatores poderiam ter motivado sua escolha.
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