Entre os grandes clubes do Estado, ninguém jogou menos que o São Paulo em 2012: foram 20 partidas até aqui. Hoje, ante o Bahia de Feira, pela Copa do Brasil, o time do Morumbi fará seu 21º jogo no ano, como o Palmeiras.
Até por isso, o técnico Emerson Leão ainda não poupou titulares em nenhum duelo da equipe, algo que os colegas de Corinthians e Santos, que disputam a Libertadores, têm feito no Estadual.
Mas, segundo o comandante são-paulino, isso não significa que seus atletas não têm tido alívio nos trabalhos.
Leão diz que, para evitar contusões aos jogadores mais estafados ou com dores, tem diminuído a carga ou tirado esses atletas de treinos.
Na véspera do primeiro jogo da segunda fase da Copa do Brasil, Leão treinou sem sua dupla de zaga titular.
Rhodolfo e Paulo Miranda, além do atacante Fernandinho, ficaram no Reffis para fazer fortalecimento muscular enquanto os companheiros praticavam no campo.
Os três, porém, foram à Bahia, e só Paulo Miranda, com dores no tornozelo e no joelho, é dúvida para a partida. Vitória nesta quarta-feira por dois gols de diferença coloca o São Paulo direto nas oitavas e aumenta a folga do elenco.
"Às vezes, vocês vão se surpreender ao não verem algum atleta no treino, mas é só para ele não perder o jogo", explicou Leão ontem.
Apesar dos cuidados e do menor número de jogos --o Santos, que já foi a campo 25 vezes, desfruta agora de sua primeira semana livre no ano--, o elenco tricolor tem sofrido constantes baixas causadas por lesões.
O caso do volante Fabrício, mais emblemático, criou até um ruído entre a comissão técnica e a diretoria.
Para o diretor de futebol Adalberto Baptista, a escalação do jogador contra o Mogi Mirim, quando atuou por 14 minutos até ser substituído com um estiramento, foi precipitada e influenciou na nova lesão do volante.
"Foi um espaço de tempo curto para ele jogar depois de tanto tempo parado", disse.
"Mas foi porque precisávamos: o Denílson estava gripado e o Fabrício teve que ir para o jogo", completou.
Leão não disfarçou o incômodo, mas evitou prolongar a polêmica sobre mais uma contusão do atleta neste ano.
"Ninguém joga sem autorização dos médicos e sem a anuência do próprio jogador", retrucou o técnico.
"Ele foi relacionado e todos os que estão relacionados podem ir a campo a qualquer momento. Mas foi uma fatalidade e estamos tão chateados quanto ele", concluiu.
BAHIA DE FEIRA
Dionanthan; Tiago Granja, Paulo Paraíba, Menezes e Edson; Francisco Júnior, Rogério, Jackson e Rayllan; João Neto e Carlinhos
T.: Arnaldo Lira
SÃO PAULO
Denis; Piris, Rhodolfo, Paulo Miranda (João Filipe) e Cortez; Denilson, Casemiro, Cícero e Jadson; Lucas e Luis Fabiano
T.: Emerson Leão
Estádio: Joia da Princesa, em Feira de Santana (BA) Horário: 22h
Árbitro: Marcos André G. da Penha (ES)
NA TV
Bahia de Feira x São Paulo
22h Band, Sportv e ESPN Brasil
Até por isso, o técnico Emerson Leão ainda não poupou titulares em nenhum duelo da equipe, algo que os colegas de Corinthians e Santos, que disputam a Libertadores, têm feito no Estadual.
Mas, segundo o comandante são-paulino, isso não significa que seus atletas não têm tido alívio nos trabalhos.
Leão diz que, para evitar contusões aos jogadores mais estafados ou com dores, tem diminuído a carga ou tirado esses atletas de treinos.
Na véspera do primeiro jogo da segunda fase da Copa do Brasil, Leão treinou sem sua dupla de zaga titular.
Rhodolfo e Paulo Miranda, além do atacante Fernandinho, ficaram no Reffis para fazer fortalecimento muscular enquanto os companheiros praticavam no campo.
Os três, porém, foram à Bahia, e só Paulo Miranda, com dores no tornozelo e no joelho, é dúvida para a partida. Vitória nesta quarta-feira por dois gols de diferença coloca o São Paulo direto nas oitavas e aumenta a folga do elenco.
"Às vezes, vocês vão se surpreender ao não verem algum atleta no treino, mas é só para ele não perder o jogo", explicou Leão ontem.
Apesar dos cuidados e do menor número de jogos --o Santos, que já foi a campo 25 vezes, desfruta agora de sua primeira semana livre no ano--, o elenco tricolor tem sofrido constantes baixas causadas por lesões.
O caso do volante Fabrício, mais emblemático, criou até um ruído entre a comissão técnica e a diretoria.
Para o diretor de futebol Adalberto Baptista, a escalação do jogador contra o Mogi Mirim, quando atuou por 14 minutos até ser substituído com um estiramento, foi precipitada e influenciou na nova lesão do volante.
"Foi um espaço de tempo curto para ele jogar depois de tanto tempo parado", disse.
"Mas foi porque precisávamos: o Denílson estava gripado e o Fabrício teve que ir para o jogo", completou.
Leão não disfarçou o incômodo, mas evitou prolongar a polêmica sobre mais uma contusão do atleta neste ano.
"Ninguém joga sem autorização dos médicos e sem a anuência do próprio jogador", retrucou o técnico.
"Ele foi relacionado e todos os que estão relacionados podem ir a campo a qualquer momento. Mas foi uma fatalidade e estamos tão chateados quanto ele", concluiu.
BAHIA DE FEIRA
Dionanthan; Tiago Granja, Paulo Paraíba, Menezes e Edson; Francisco Júnior, Rogério, Jackson e Rayllan; João Neto e Carlinhos
T.: Arnaldo Lira
SÃO PAULO
Denis; Piris, Rhodolfo, Paulo Miranda (João Filipe) e Cortez; Denilson, Casemiro, Cícero e Jadson; Lucas e Luis Fabiano
T.: Emerson Leão
Estádio: Joia da Princesa, em Feira de Santana (BA) Horário: 22h
Árbitro: Marcos André G. da Penha (ES)
NA TV
Bahia de Feira x São Paulo
22h Band, Sportv e ESPN Brasil
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