Bahia de Feira treina em local alugado (Foto: Bruno Quaresma)
Um clube que não existia quatro anos atrás hoje é a grande sensação do futebol baiano e tem planos ambiciosos. Assim é o Bahia de Feira, que espera surpreender o São Paulo na noite desta quarta-feira, às 21h50, no Joia da Princesa, pela Copa do Brasil.
Apesar de ter sido fundado em 1937, o futebol profissional passou várias décadas desativado por falta de recursos. Mas, em 2009, o empresário Jodilton Oliveira Souza investiu 300 mil reais e comprou o clube, que 70% é em formato de empresa. A fatia que sobra pertence ao clube, cujo presidente é Thiago Oliveira Souza, filho de Jodilton, que por sua vez é vice de futebol e presidente do conselho deliberativo.
Ou seja, eles é quem mandam no Tremendão e são os responsáveis pelo resgate do esquecido clube.
Desde que a família, que é dona de um grupo formado por oito empresas, assumiu a gestão do Bahia de Feira, todos os salários são pagos rigorosamente em dia. Para treinar, um hotel fazenda foi alugado, mas a estrutura não agrada a Jodilton.
O terreno já está comprado e, em breve, começará a construção do próprio CT e estádio do clube, com capacidade para dez mil pessoas. A expectativa é de que o investimento gire em torno de R$ 5 milhões.
Tudo com dinheiro privado, que vêm das empresas da família. Inclusive, são elas que aparecem estampadas nos uniformes da equipe.
O título do Campeonato Baiano do ano passado não iludiu o mandatário. Ele sabe que o Bahia de Feira precisa primeiro se tornar auto-sustentável para depois pensar em disputas maiores, como as Séries C e B.
A folha salarial do Tremendão é de pouco mais de 100 mil reais. Para o estadual desse ano, o orçamento passa um pouco de R$ 1 milhão de reais. Nenhuma das quantias seria suficiente para pagar um mês de salário do elenco do São Paulo.
Um clube que não existia quatro anos atrás hoje é a grande sensação do futebol baiano e tem planos ambiciosos. Assim é o Bahia de Feira, que espera surpreender o São Paulo na noite desta quarta-feira, às 21h50, no Joia da Princesa, pela Copa do Brasil.
Apesar de ter sido fundado em 1937, o futebol profissional passou várias décadas desativado por falta de recursos. Mas, em 2009, o empresário Jodilton Oliveira Souza investiu 300 mil reais e comprou o clube, que 70% é em formato de empresa. A fatia que sobra pertence ao clube, cujo presidente é Thiago Oliveira Souza, filho de Jodilton, que por sua vez é vice de futebol e presidente do conselho deliberativo.
Ou seja, eles é quem mandam no Tremendão e são os responsáveis pelo resgate do esquecido clube.
Desde que a família, que é dona de um grupo formado por oito empresas, assumiu a gestão do Bahia de Feira, todos os salários são pagos rigorosamente em dia. Para treinar, um hotel fazenda foi alugado, mas a estrutura não agrada a Jodilton.
O terreno já está comprado e, em breve, começará a construção do próprio CT e estádio do clube, com capacidade para dez mil pessoas. A expectativa é de que o investimento gire em torno de R$ 5 milhões.
Tudo com dinheiro privado, que vêm das empresas da família. Inclusive, são elas que aparecem estampadas nos uniformes da equipe.
O título do Campeonato Baiano do ano passado não iludiu o mandatário. Ele sabe que o Bahia de Feira precisa primeiro se tornar auto-sustentável para depois pensar em disputas maiores, como as Séries C e B.
A folha salarial do Tremendão é de pouco mais de 100 mil reais. Para o estadual desse ano, o orçamento passa um pouco de R$ 1 milhão de reais. Nenhuma das quantias seria suficiente para pagar um mês de salário do elenco do São Paulo.
VEJA TAMBÉM
- Veja a provável escalação do Tricolor para o jogo de hoje
- Veja como assistir Águia de Marabá vs São Paulo ao vivo
- São Paulo e Palmeiras empatam sem gols em clássico ruim no MorumBis