Em sua estratégia de manter o ânimo do grupo com atividades variadas, Emerson Leão inovou. Nesta terça-feira, o elenco do São Paulo foi dividido no treino sem a utilização de coletes, obrigando os atletas a se concentrarem mais para achar seu colega de time.
“Com todos da mesma cor, o reflexo é maior. É um motivo a mais para prestarem atenção”, justificou o treinador. “Foi uma diferença para não cair na rotina. Com a mesma coisa todo dia, fica enfadonho. Vamos criando alguns treinamentos diferentes”, explicou.
Para alegria do comandante, os jogadores comprovaram o bom ambiente do grupo ao encontrar uma alternativa para a dificuldade durante a atividade técnica. Para sentirem a diferença das equipes, os atletas combinaram que um time teria seus jogadores com suas meias abaixadas, enquanto o outro usaria a vestimenta até o joelho.
A situação mais curiosa ficou com Lucas, que atuava como um curinga, alternando-se entre uma equipe e outra. Para ser identificado, deixou uma das meias abaixadas e a outra cobrindo toda a canela.
Djalma Vassão/Gazeta Press
Para diferenciar times, elenco atuou com meias abaixadas ou erguidas. Lucas, curinga, usou dos dois jeitos.
A atitude de seus comandados gerou risos no treinador ainda durante sua entrevista coletiva, pouco antes de embarcar para Salvador – nesta quarta-feira, o Tricolor enfrenta o Bahia de Feira de Santana pela Copa do Brasil. “O meião foi deliberação dos atletas”, sorriu.
Ao final da atividade, mais um exercício animado. O elenco se dividiu para praticar cobranças de falta e finalizações ou cruzamentos. No primeiro grupo, o meio-campista Cícero vestiu luvas e se arriscou no gol. Foi tão bem na posição que esteve quase imbatível - o único a superá-lo foi, curiosamente, o goleiro Denis.
Feliz com o ambiente do grupo, Leão manteve o bom humor até para falar sobre os mosquitos que atrapalharam ele e seus atletas mesmo durante os trabalhos físicos de aquecimento. Com dez vitórias consecutivas e a liderança do Campeonato Paulista, nada tem diminuído a alegria no CT da Barra Funda.
“Com todos da mesma cor, o reflexo é maior. É um motivo a mais para prestarem atenção”, justificou o treinador. “Foi uma diferença para não cair na rotina. Com a mesma coisa todo dia, fica enfadonho. Vamos criando alguns treinamentos diferentes”, explicou.
Para alegria do comandante, os jogadores comprovaram o bom ambiente do grupo ao encontrar uma alternativa para a dificuldade durante a atividade técnica. Para sentirem a diferença das equipes, os atletas combinaram que um time teria seus jogadores com suas meias abaixadas, enquanto o outro usaria a vestimenta até o joelho.
A situação mais curiosa ficou com Lucas, que atuava como um curinga, alternando-se entre uma equipe e outra. Para ser identificado, deixou uma das meias abaixadas e a outra cobrindo toda a canela.
Djalma Vassão/Gazeta Press
Para diferenciar times, elenco atuou com meias abaixadas ou erguidas. Lucas, curinga, usou dos dois jeitos.
A atitude de seus comandados gerou risos no treinador ainda durante sua entrevista coletiva, pouco antes de embarcar para Salvador – nesta quarta-feira, o Tricolor enfrenta o Bahia de Feira de Santana pela Copa do Brasil. “O meião foi deliberação dos atletas”, sorriu.
Ao final da atividade, mais um exercício animado. O elenco se dividiu para praticar cobranças de falta e finalizações ou cruzamentos. No primeiro grupo, o meio-campista Cícero vestiu luvas e se arriscou no gol. Foi tão bem na posição que esteve quase imbatível - o único a superá-lo foi, curiosamente, o goleiro Denis.
Feliz com o ambiente do grupo, Leão manteve o bom humor até para falar sobre os mosquitos que atrapalharam ele e seus atletas mesmo durante os trabalhos físicos de aquecimento. Com dez vitórias consecutivas e a liderança do Campeonato Paulista, nada tem diminuído a alegria no CT da Barra Funda.
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