São Paulo - O volante Casemiro, definitivamente, não perde o bom humor. Sempre sorridente nas atividades no Centro de Treinamentos da Barra Funda, o meio-campista não se abala nem quando o assunto é a titularidade da equipe. Desde a chegada de Fabrício, que ainda não conseguiu ter uma sequência de jogos, mas sempre foi titular quando esteve à disposição, Casemiro serviu apenas de opção no São Paulo. No entanto, de bem com a vida, o camisa 28 revelou nesta segunda-feira, durante a coletiva de imprensa, que o bate-papo com o técnico Emerson Leão foi fundamental para que a harmonia permanecesse no elenco.
“A primeira coisa que ele fez foi me procurar. O Leão me elogiou bastante, usou o critério de preferir escalar o Fabrício, que está voltando, do que ele entrar, sentir e o time perder uma substituição. Ele justificou bem porque saí do time e me senti muito feliz por isso”, afirmou o jogador, que também admitiu ter uma boa relação com o ex-goleiro.
“O Leão sabe muito bem o potencial que tenho para dar para ele, o que posso render. Nenhum jogador gosta de ficar no banco, mas quem manda é o treinador. Se ele preferir que eu fique dois, três jogos como titular e depois volte para o banco, é ele que manda. Estou aqui para ajudar”, completou Casemiro.
Nesta segunda, enquanto participava dos treinos de finalizações, o volante errou dois chutes seguidos e esbravejou. Na sequência, ouviu algumas alfinetadas do comandante.
“Vira o corpo para chutar. Tem que inclinar mais isso aí”, exemplificou Emerson Leão.
“Tenho que saber jogar em várias funções. E o Leão, nos treinos, fica pegando no pé, sempre cutucando, chamando atenção, lembrando as coisas. Nesta minha volta à boa fase em 2012, o Leão tem parcela nisso. Ele me ajuda muito no aspecto tático”, finalizou o meio-campista, que marcou um dos gols sobre o Mogi.
“A primeira coisa que ele fez foi me procurar. O Leão me elogiou bastante, usou o critério de preferir escalar o Fabrício, que está voltando, do que ele entrar, sentir e o time perder uma substituição. Ele justificou bem porque saí do time e me senti muito feliz por isso”, afirmou o jogador, que também admitiu ter uma boa relação com o ex-goleiro.
“O Leão sabe muito bem o potencial que tenho para dar para ele, o que posso render. Nenhum jogador gosta de ficar no banco, mas quem manda é o treinador. Se ele preferir que eu fique dois, três jogos como titular e depois volte para o banco, é ele que manda. Estou aqui para ajudar”, completou Casemiro.
Nesta segunda, enquanto participava dos treinos de finalizações, o volante errou dois chutes seguidos e esbravejou. Na sequência, ouviu algumas alfinetadas do comandante.
“Vira o corpo para chutar. Tem que inclinar mais isso aí”, exemplificou Emerson Leão.
“Tenho que saber jogar em várias funções. E o Leão, nos treinos, fica pegando no pé, sempre cutucando, chamando atenção, lembrando as coisas. Nesta minha volta à boa fase em 2012, o Leão tem parcela nisso. Ele me ajuda muito no aspecto tático”, finalizou o meio-campista, que marcou um dos gols sobre o Mogi.
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