Lucas nem parecia Lucas na tarde desta terça-feira. Sem velocidade, calmo, uma parada a cada três passos. Em comum só o sorriso, não pelos dribles, mas pela companhia das crianças da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente).
O craque do São Paulo foi o convidado mais ilustre da entrega de ovos de Páscoa às crianças do hospital, todas portadoras de alguma deficiência. Caso, por exemplo, de Felipe, que nasceu sem os braços e sem as pernas, mas aos 11 anos já consegue andar graças a uma prótese, e fez um discurso comovente diante do jogador.
- É um exemplo de vida, superação, eu me emocionei bastante com a história dele. É um exemplo de fé - afirmou o camisa 7.
Lucas nem sabia, mas foi a segunda vez que visitou a sede da AACD em São Paulo. Um retorno 17 anos depois. Aos dois anos de idade, o futuro atacante foi levado pelo pai, Jorge, para fazer o teste do pezinho (exame laboratorial que tem objetivo de detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e/ou infeciosas que poderão causar lesões irreverssíveis).
- Meu pai só me contou hoje, eu nem sabia, fiquei muito contente de saber que não era minha primeira vez.
Na ocasião, um sapatinho ortopédico foi feito para melhorar o pisar do bebê.
- Acho que deu certo, né? Foi sob medida - brincou o pai Jorge, que assim como Thiago, irmão mais velho do craque, acompanhou a visita.
Escorado pelos empresários Wagner Ribeiro e Júnior Pedroso, e também pelos ex-jogadores Zetti e Marcelinho Carioca, Lucas causou frisson desde que entrou no auditório do hospital. Adultos voltaram à infância, gritaram, pediram fotos. E depois foi a vez das crianças de verdade receberem a visita e os ovos de Páscoa do são-paulino, que ao contrário do que faz dentro de campo, não driblou ninguém.
- De que vale a nossa vida se não for para os outros? Ajudar e trazer um sorriso para o rosto dessas crianças não tem preço. Estou muito feliz, quando faço essas coisas me sinto realizado - emendou o jovem que, aos 19 anos, teve uma tarde para nunca mais esquecer.
O craque do São Paulo foi o convidado mais ilustre da entrega de ovos de Páscoa às crianças do hospital, todas portadoras de alguma deficiência. Caso, por exemplo, de Felipe, que nasceu sem os braços e sem as pernas, mas aos 11 anos já consegue andar graças a uma prótese, e fez um discurso comovente diante do jogador.
- É um exemplo de vida, superação, eu me emocionei bastante com a história dele. É um exemplo de fé - afirmou o camisa 7.
Lucas nem sabia, mas foi a segunda vez que visitou a sede da AACD em São Paulo. Um retorno 17 anos depois. Aos dois anos de idade, o futuro atacante foi levado pelo pai, Jorge, para fazer o teste do pezinho (exame laboratorial que tem objetivo de detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e/ou infeciosas que poderão causar lesões irreverssíveis).
- Meu pai só me contou hoje, eu nem sabia, fiquei muito contente de saber que não era minha primeira vez.
Na ocasião, um sapatinho ortopédico foi feito para melhorar o pisar do bebê.
- Acho que deu certo, né? Foi sob medida - brincou o pai Jorge, que assim como Thiago, irmão mais velho do craque, acompanhou a visita.
Escorado pelos empresários Wagner Ribeiro e Júnior Pedroso, e também pelos ex-jogadores Zetti e Marcelinho Carioca, Lucas causou frisson desde que entrou no auditório do hospital. Adultos voltaram à infância, gritaram, pediram fotos. E depois foi a vez das crianças de verdade receberem a visita e os ovos de Páscoa do são-paulino, que ao contrário do que faz dentro de campo, não driblou ninguém.
- De que vale a nossa vida se não for para os outros? Ajudar e trazer um sorriso para o rosto dessas crianças não tem preço. Estou muito feliz, quando faço essas coisas me sinto realizado - emendou o jovem que, aos 19 anos, teve uma tarde para nunca mais esquecer.
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