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Equipe sub-14 visita escola de surf no Guarujá







A chuva e o frio da última quarta-feira não foram suficientes para tirar da equipe sub-14 do São Paulo a alegria por uma visita pra lá de especial. Os garotos foram até a praia de Pitangueiras, no Guarujá, para conhecer a escola de surf do Pirata, um surfista que teve a perna esquerda amputada quando tinha praticamente a mesma idade dos atletas são-paulinos e que hoje, entre outras atividades, faz trabalhos de esporte para pessoas portadoras de necessidades especiais.

A ação faz parte do trabalho do setor de Assistência Social do Departamento de Futebol de Base, que visa buscar a integração dos garotos com todos os setores da sociedade.

Os são-paulinos chegaram à praia pela manhã, e para quatro atletas apenas essa experiência já foi marcante, já que eles nunca tinham visto o mar. A seguir, os jovens conheceram o Museu do Surf e seguiram para a areia, onde fizeram as atividades supervisionadas pela equipe da escolinha. Após horas de diversão no mar, os atletas almoçaram e receberam o certificado de participação na aula.

"Gostaria que vocês dessem muito valor para isso que o São Paulo faz por vocês. O que vocês viveram hoje é uma experiência única, e com certeza daqui a anos vocês vão se lembrar disso quando vierem à praia", elogiou Pirata.

"Essa experiência de hoje serviu para eles verem que para ser feliz não basta muito. O Pirata teve uma experiência difícil quando jovem, quando tinha a idade deles, e perdeu uma perna, mas mesmo assim dá lições de vida. Por isso, a lição de hoje serviu para eles valorizarem a saúde e as oportunidades que têm", completou Augusto Carvalho, psicólogo de formação do São Paulo.

A escola

A escola de Surf do Pirata existe há 15 anos e nesse período passaram por ela mais de vinte mil alunos em fase de iniciação. As aulas são destinadas para alunos a partir dos cinco anos de idade com todo equipamento necessário. Os instrutores são qualificados e os monitores capacitados para auxiliar o aluno no momento de aprendizado.

Pirata e sua equipe também são responsáveis pelo Surfing for All, um programa de pesquisa e desenvolvimento do Surf Adaptado para integrar diversos tipos de deficiência nesta atividade, dando possibilidades e respaldos técnicos para a prática do Surf de maneira apropriada, direcionada e segura.

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