Há um ano, Rogério Ceni atingiu marca histórica de 100 gols, em cima do Corinthians, em Barueri. Ao LANCENET!, Ceni dá detalhes do dia especial.
ROGÉRIO CENI, em entrevista ao LANCENET!
LANCENET!: Um ano depois, qual a lembrança que você tem daquele gol?
ROGÉRIO CENI: A torcida comemorou como se fosse um título. Foi o arredondamento de uma marca que, para um goleiro, não é comum. É uma marca única. Era um clássico, um jogo importante pela rivalidade. Isso foi o mais bacana, por isso a alegria.
L!: Você ainda costuma ver o gol?
RC: Esse ano não vi nenhuma vez. Confesso que com essa lesão (fez cirurgia no ombro direito no fim de janeiro e só deve voltar a jogar entre fim de julho e início de agosto), até desanima ver as coisas. Mas depois que foi lançado o DVD dos 100 gols, eu vi. É um gol histórico, que vai ficar na lembrança de todos.
L!: Foi um dos gols mais difíceis, pelo local da cobrança, mais aberto, que você marcou na carreira?
RC: Deve ter havido outros em locais mais distantes. Era bem diagonal. Era uma oportunidade única naquele dia. Para quem bate quatro, cinco, a chance é maior. Mas era única, daí o grau de dificuldade.
L!: Desde então o São Paulo não faz gols de falta. Como vê esse jejum?
RC: O time joga com característica diferente, o Luis (Fabiano) protege bem, o Lucas está mais avançado, corta pelo meio, as faltas existem. Tomara que saia num momento importante. O Cícero bate, Jadson, Denilson mais de longe, Luis treina, Lucas bate muito bem. Alguém vai guardar alguma logo, logo.
CENTÉSIMO E ÚLTIMO
Desde que Rogério Ceni enlouqueceu os são-paulinos diante do Corinthians, o time não fez gols de falta. Em 2012, Cícero e Denilson já acertaram a trave. Veja candidatos a quebrarem o tabu:
Cícero
Opção com pé esquerdo: força e jeito.
Denilson
Bate com muita força, de longe.
Jadson
Costuma bater só faltas laterais.
Luis Fabiano
Arrisca, mas não é especialista.
Lucas
Treina bem, mas não bate nos jogos.
ROGÉRIO CENI, em entrevista ao LANCENET!
LANCENET!: Um ano depois, qual a lembrança que você tem daquele gol?
ROGÉRIO CENI: A torcida comemorou como se fosse um título. Foi o arredondamento de uma marca que, para um goleiro, não é comum. É uma marca única. Era um clássico, um jogo importante pela rivalidade. Isso foi o mais bacana, por isso a alegria.
L!: Você ainda costuma ver o gol?
RC: Esse ano não vi nenhuma vez. Confesso que com essa lesão (fez cirurgia no ombro direito no fim de janeiro e só deve voltar a jogar entre fim de julho e início de agosto), até desanima ver as coisas. Mas depois que foi lançado o DVD dos 100 gols, eu vi. É um gol histórico, que vai ficar na lembrança de todos.
L!: Foi um dos gols mais difíceis, pelo local da cobrança, mais aberto, que você marcou na carreira?
RC: Deve ter havido outros em locais mais distantes. Era bem diagonal. Era uma oportunidade única naquele dia. Para quem bate quatro, cinco, a chance é maior. Mas era única, daí o grau de dificuldade.
L!: Desde então o São Paulo não faz gols de falta. Como vê esse jejum?
RC: O time joga com característica diferente, o Luis (Fabiano) protege bem, o Lucas está mais avançado, corta pelo meio, as faltas existem. Tomara que saia num momento importante. O Cícero bate, Jadson, Denilson mais de longe, Luis treina, Lucas bate muito bem. Alguém vai guardar alguma logo, logo.
CENTÉSIMO E ÚLTIMO
Desde que Rogério Ceni enlouqueceu os são-paulinos diante do Corinthians, o time não fez gols de falta. Em 2012, Cícero e Denilson já acertaram a trave. Veja candidatos a quebrarem o tabu:
Cícero
Opção com pé esquerdo: força e jeito.
Denilson
Bate com muita força, de longe.
Jadson
Costuma bater só faltas laterais.
Luis Fabiano
Arrisca, mas não é especialista.
Lucas
Treina bem, mas não bate nos jogos.
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