O presidente da CBF, José Maria Marin, barrou a criação de uma liga independente reunindo os grandes clubes do Rio e de São Paulo. Hoje, os campeonatos nacionais são organizados pela CBF.
Depois de quase duas horas de reunião no gabinete de Marin, na sede da entidade, representantes de 9 dos 20 times que vão disputar o Campeonato Brasileiro deste ano deixaram a entidade apoiando a realização da competição sob o comando de Marin.
"Nem Rio nem São Paulo querem discutir a [criação da] liga", afirmou a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim.
O discurso da cartola rubro-negra foi repetido por todos os representantes dos clubes do eixo Rio-São Paulo após a reunião. Apenas o Corinthians não mandou um dirigente para o encontro.
No último dia 13, sete dos 20 clubes ouvidos pela Folha se mostraram abertamente favoráveis à criação da liga: Grêmio, Figueirense, Bahia, Portuguesa, Santos, Atlético-MG e Atlético-GO. Ontem, Santos e Portuguesa apoiaram Marin no comando da realização da competição.
Com o apoio dos maiores clubes do Rio e de São Paulo, Marin desarticulou o movimento pela liga.
Além de selar o apoio dos grandes times cariocas e paulistas para barrar a liga, o novo presidente fez um agrado aos seus aliados. Prometeu rever o número de amistosos da seleção brasileira e disse que a comissão de arbitragem da CBF terá mudanças.
Depois de quase duas horas de reunião no gabinete de Marin, na sede da entidade, representantes de 9 dos 20 times que vão disputar o Campeonato Brasileiro deste ano deixaram a entidade apoiando a realização da competição sob o comando de Marin.
"Nem Rio nem São Paulo querem discutir a [criação da] liga", afirmou a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim.
O discurso da cartola rubro-negra foi repetido por todos os representantes dos clubes do eixo Rio-São Paulo após a reunião. Apenas o Corinthians não mandou um dirigente para o encontro.
No último dia 13, sete dos 20 clubes ouvidos pela Folha se mostraram abertamente favoráveis à criação da liga: Grêmio, Figueirense, Bahia, Portuguesa, Santos, Atlético-MG e Atlético-GO. Ontem, Santos e Portuguesa apoiaram Marin no comando da realização da competição.
Com o apoio dos maiores clubes do Rio e de São Paulo, Marin desarticulou o movimento pela liga.
Além de selar o apoio dos grandes times cariocas e paulistas para barrar a liga, o novo presidente fez um agrado aos seus aliados. Prometeu rever o número de amistosos da seleção brasileira e disse que a comissão de arbitragem da CBF terá mudanças.
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