A puberdade é aquela fase em que o corpo muda física e mentalmente, tornando o jovem maduro para encarar a vida adulta. O São Paulo vive um momento análogo ao período, que dá muita dor de cabeça aos pais pela mudança de comportamento e a incerteza que seus filhotinhos dão sobre o futuro.
Neste domingo, ao vencer o Mirassol por 1 a 0, o Tricolor mostrou todas as características típicas de um adolescente em plena puberdade: alternou bons e maus momentos e, principalmente, confundiu ainda mais o torcedor sobre o seu destino na temporada.
Logo no jogo seguinte à imponente vitória no clássico contra o Santos, tropeçou em erros infantis e evidenciou defeitos que podem fazer com que não triunfe em 2012: um técnico ruim, um camisa 10 irregular e nada decisivo e um time que tropeça em si mesmo.
Jadson, por sinal, é o símbolo de um time virgem, como o adolescente que dá trabalha aos punhos na pré-adolescência. Contratado a preço de ouro, não faz o que um autêntico meia-atacante deveria fazer: decidir os jogos.
O treinador, pela idade, não nos permite comparar a um garoto em puberdade. Então, sendo franco e realista: o São Paulo tem um técnico ultrapassado e previsível. Ou alguém não adivinhou a alteração que fez no intervalo (Casemiro por Fernandinho)?
Mas, sejamos justos: como um pré-adolescente, o São Paulo também mostrou coisas boas e que dão esperança para sua vida adulta: Lucas mostrou regularidade e o time teve bastante vontade. Mas fica o alerta: isso não basta.
Neste domingo, ao vencer o Mirassol por 1 a 0, o Tricolor mostrou todas as características típicas de um adolescente em plena puberdade: alternou bons e maus momentos e, principalmente, confundiu ainda mais o torcedor sobre o seu destino na temporada.
Logo no jogo seguinte à imponente vitória no clássico contra o Santos, tropeçou em erros infantis e evidenciou defeitos que podem fazer com que não triunfe em 2012: um técnico ruim, um camisa 10 irregular e nada decisivo e um time que tropeça em si mesmo.
Jadson, por sinal, é o símbolo de um time virgem, como o adolescente que dá trabalha aos punhos na pré-adolescência. Contratado a preço de ouro, não faz o que um autêntico meia-atacante deveria fazer: decidir os jogos.
O treinador, pela idade, não nos permite comparar a um garoto em puberdade. Então, sendo franco e realista: o São Paulo tem um técnico ultrapassado e previsível. Ou alguém não adivinhou a alteração que fez no intervalo (Casemiro por Fernandinho)?
Mas, sejamos justos: como um pré-adolescente, o São Paulo também mostrou coisas boas e que dão esperança para sua vida adulta: Lucas mostrou regularidade e o time teve bastante vontade. Mas fica o alerta: isso não basta.
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