Leia abaixo depoimento de Ednaldo Rodrigues, presidente da Federação Baiana, sobre suposta operação da CBF para tirar Oscar da partida do Inter pela Libertadores, na quarta, como forma de castigar a Federação Gaúcha. Gaúchos, baianos, cariocas, mineiros e paranaenses se rebelaram contra o domínio da Federação Paulista na confederação.
“A CBF usou o Osar para retaliar a Federação Gaúcha. Se acontece com um clube do meu Estado, eu levo o caso ao STJD. A confederação fez tudo muito rápido para tirar o Oscar do vestiário e prejudicar o Inter.
Esses comunicados sobre ordens da Justiça normalmente precisam ser assinados pelo presidente da confederação. Como o José Maria Marin assinou se estava em Brasília na quarta? Mandaram o comunicado [de que a Justiça havia determinado que fosse retomado o vínculo do jogador com o São Paulo] para o Inter depois das 18 horas, assim não dava mais tempo de o Inter tentar uma liminar e no STJD e escalar Oscar.
Mas acontece que o BID (boletim da CBF que serve para regularizar os jogadores) ficou pronto por volta das 12h. Se tivessem notificado o Inter em seguida ele conseguiria ir ao STJD.
E ficou tudo mais fácil porque houve uma mudança na gerência de Tecnologia da Informação da CBF, que também cuida desses processos. Mandaram o gerente embora, colocaram outro que é orientado pelo pessoal que cuida desse setor para a Federação Paulista.
Então, foi feito tudo de um jeito que atingisse o Francisco Novelletto [presidente da Federação Gaúcha e um dos líderes do movimento rebelde]. Mais um motivo para questionarmos a ingerência da Federação Paulista. Não temos nada contra o Marin, mas todas as federações tem que ser tratadas de maneira igual.”
Marin não atendeu aos telefonemas do blog para falar sobre o assunto.
“A CBF usou o Osar para retaliar a Federação Gaúcha. Se acontece com um clube do meu Estado, eu levo o caso ao STJD. A confederação fez tudo muito rápido para tirar o Oscar do vestiário e prejudicar o Inter.
Esses comunicados sobre ordens da Justiça normalmente precisam ser assinados pelo presidente da confederação. Como o José Maria Marin assinou se estava em Brasília na quarta? Mandaram o comunicado [de que a Justiça havia determinado que fosse retomado o vínculo do jogador com o São Paulo] para o Inter depois das 18 horas, assim não dava mais tempo de o Inter tentar uma liminar e no STJD e escalar Oscar.
Mas acontece que o BID (boletim da CBF que serve para regularizar os jogadores) ficou pronto por volta das 12h. Se tivessem notificado o Inter em seguida ele conseguiria ir ao STJD.
E ficou tudo mais fácil porque houve uma mudança na gerência de Tecnologia da Informação da CBF, que também cuida desses processos. Mandaram o gerente embora, colocaram outro que é orientado pelo pessoal que cuida desse setor para a Federação Paulista.
Então, foi feito tudo de um jeito que atingisse o Francisco Novelletto [presidente da Federação Gaúcha e um dos líderes do movimento rebelde]. Mais um motivo para questionarmos a ingerência da Federação Paulista. Não temos nada contra o Marin, mas todas as federações tem que ser tratadas de maneira igual.”
Marin não atendeu aos telefonemas do blog para falar sobre o assunto.
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