Passados mais de um ano e meio desde o fim da Copa do Mundo de 2010, Luis Fabiano ainda não sabe apontar os motivos que explicariam a eliminação da Seleção Brasileira para a Holanda, nas quartas de final, após derrota por 2 a 1, de virada. Titular absoluto do ataque na equipe comandada pelo ex-técnico Dunga e autor de três gols no torneio, Fabuloso prefere caracterizar o episódio como algo inerente à disputa de um Mundial, que, segundo ele, consagra a equipe campeã e marca negativamente o time favorito que acaba eliminado.
Para o camisa 9 do São Paulo, a despedida precoce na África do Sul representa sua segunda maior tristeza da carreira, menor apenas que o falecimento do colega de equipe Antonio Puerta, em 2007, quando atuavam juntos no Sevilla.
- Não tem explicação. Você ser convocado para uma Copa do Mundo é uma emoção enorme, e depois tem o outro lado, a tristeza de ser eliminado e não chegar à final.
Depois da morte do meu companheiro no Sevilla, que foi em 2007, foi o momento mais triste da minha carreira ser eliminado, ver todo mundo chorando. Ficamos sem dormir, passamos a noite em claro - afirmou o jogador.
Lembranças ruins, no entanto, ficaram no passado. Autor de seis gols pelo São Paulo nos últimos oito dias - um deles no vitória por 3 a 1 sobre o Santos - o atacante vibra com a boa fase em seu retorno ao Tricolor Paulista, marcado, no entanto, por uma lesão na coxa direita que o deixou 43 dias sem balançar as redes.
Na entrevista a seguir, concedida em exclusivo ao "SporTV News", Luis Fabiano relembra o carinho pela Ponte Preta, clube no qual deu os primeiros passos de sua carreira, destaca a busca por títulos no Tricolor Paulista, além de comentar a relação com o meia Lucas, recentemente envolvido em polêmicas com o técnico Emerson Leão.
Você ainda planeja alcançar a marca de maior artilheiro do São Paulo, detida por Serginho Chulapa com 242 gols?
É uma coisa muito complicada. Eu tenho apenas mais três anos de contrato e são muitos gols, muitos gols mesmo, mas espero pelo menos chegar perto, não é meu maior objetivo, porque o maior é conquistar títulos, mas é um dos objetivos.
Você tem um carinho especial com a Ponte Preta?
Tenho um carinho especial pelo meu avô, que era torcedor fanático da Ponte Preta, jogou lá um tempo, ia a todos os jogos. Por isso, passei a ter um carinho especial com a Ponte Preta, eu ia em todos os jogos, e tive a felicidade de pode vestir a camisa da Ponte ainda com o meu avô vivo. Espero, um dia, depois de passar pelo São Paulo, espero também ir para a Ponte Preta e retribuir tudo que foi feito por mim.
Luis Fabiano em treino do São Paulo, no Mangueirão (Foto: Rubens Chiri / Site oficial do São Paulo)
Como você tem encarado essa 'volta por cima' no São Paulo?
Eu passei esses 42 dias praticamente aqui dentro, fazendo a minha recuperação, acho que ainda faltam alguns detalhes, às vezes me falta um pouco de ritmo de jogo. Existia a expectativa da minha chegada a São Paulo, mas eu não esperava que fosse uma festa tão bonita.
Qual a sua opinião sobre o caso envolvendo o Lucas e o técnico Leão?
Eu conversei com ele depois desse episódio e vi ele tranquilo, totalmente disposto a apagar aquilo que foi dito, conversamos aqui entre os jogadores e o treinador, está tudo resolvido.
O que explica o que aconteceu na Copa do Mundo de 2010?
Não tem explicação. Você ser convocado para uma Copa do Mundo é uma emoção ernorme, e depois tem o outro lado, a tristeza de ser eliminado e não chegar à final.
Depois da morte do meu companheiro no Sevilla, que foi em 2007, foi o momento mais triste da minha carreira. Ser eliminado, ver todo mundo chorando, sem dormir, passamos a noite em claro.
Luis Fabiano volta a campo pelo São Paulo contra o Mirassol, no próximo domingo, às 18h30 (de Brasília). A partida, no estádio Municipal de Mirassol, é válida pela 15º rodada do Campeonato Paulista.
Para o camisa 9 do São Paulo, a despedida precoce na África do Sul representa sua segunda maior tristeza da carreira, menor apenas que o falecimento do colega de equipe Antonio Puerta, em 2007, quando atuavam juntos no Sevilla.
- Não tem explicação. Você ser convocado para uma Copa do Mundo é uma emoção enorme, e depois tem o outro lado, a tristeza de ser eliminado e não chegar à final.
Depois da morte do meu companheiro no Sevilla, que foi em 2007, foi o momento mais triste da minha carreira ser eliminado, ver todo mundo chorando. Ficamos sem dormir, passamos a noite em claro - afirmou o jogador.
Lembranças ruins, no entanto, ficaram no passado. Autor de seis gols pelo São Paulo nos últimos oito dias - um deles no vitória por 3 a 1 sobre o Santos - o atacante vibra com a boa fase em seu retorno ao Tricolor Paulista, marcado, no entanto, por uma lesão na coxa direita que o deixou 43 dias sem balançar as redes.
Na entrevista a seguir, concedida em exclusivo ao "SporTV News", Luis Fabiano relembra o carinho pela Ponte Preta, clube no qual deu os primeiros passos de sua carreira, destaca a busca por títulos no Tricolor Paulista, além de comentar a relação com o meia Lucas, recentemente envolvido em polêmicas com o técnico Emerson Leão.
Você ainda planeja alcançar a marca de maior artilheiro do São Paulo, detida por Serginho Chulapa com 242 gols?
É uma coisa muito complicada. Eu tenho apenas mais três anos de contrato e são muitos gols, muitos gols mesmo, mas espero pelo menos chegar perto, não é meu maior objetivo, porque o maior é conquistar títulos, mas é um dos objetivos.
Você tem um carinho especial com a Ponte Preta?
Tenho um carinho especial pelo meu avô, que era torcedor fanático da Ponte Preta, jogou lá um tempo, ia a todos os jogos. Por isso, passei a ter um carinho especial com a Ponte Preta, eu ia em todos os jogos, e tive a felicidade de pode vestir a camisa da Ponte ainda com o meu avô vivo. Espero, um dia, depois de passar pelo São Paulo, espero também ir para a Ponte Preta e retribuir tudo que foi feito por mim.
Luis Fabiano em treino do São Paulo, no Mangueirão (Foto: Rubens Chiri / Site oficial do São Paulo)
Como você tem encarado essa 'volta por cima' no São Paulo?
Eu passei esses 42 dias praticamente aqui dentro, fazendo a minha recuperação, acho que ainda faltam alguns detalhes, às vezes me falta um pouco de ritmo de jogo. Existia a expectativa da minha chegada a São Paulo, mas eu não esperava que fosse uma festa tão bonita.
Qual a sua opinião sobre o caso envolvendo o Lucas e o técnico Leão?
Eu conversei com ele depois desse episódio e vi ele tranquilo, totalmente disposto a apagar aquilo que foi dito, conversamos aqui entre os jogadores e o treinador, está tudo resolvido.
O que explica o que aconteceu na Copa do Mundo de 2010?
Não tem explicação. Você ser convocado para uma Copa do Mundo é uma emoção ernorme, e depois tem o outro lado, a tristeza de ser eliminado e não chegar à final.
Depois da morte do meu companheiro no Sevilla, que foi em 2007, foi o momento mais triste da minha carreira. Ser eliminado, ver todo mundo chorando, sem dormir, passamos a noite em claro.
Luis Fabiano volta a campo pelo São Paulo contra o Mirassol, no próximo domingo, às 18h30 (de Brasília). A partida, no estádio Municipal de Mirassol, é válida pela 15º rodada do Campeonato Paulista.
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