Efetivado no meio-campo ao lado de Denilson após a séria lesão sofrida por Wellington, o volante Casemiro tomou conta do setor e tem sido importante peça ofensiva. Dos seus pés, saíram cinco assistências para vários gols. A última foi na goleada da última quarta-feira, sobre o Independente-PA, pela Copa do Brasil, quando deixou Luis Fabiano na cara do gol.
A evolução é bastante festejada pelo atleta, que iniciou 2012 em situação bem diferente. Criticado por sua conduta fora das quatro linhas, Casemiro perdeu espaço quando Emerson Leão assumiu a equipe, em outubro do ano passado. Chegou a não ser relacionado pelo treinador em jogo contra o Avaí, pelo Brasileirão. Em outro, contra o Atlético-PR, em Curitiba, entrou no primeiro tempo na vaga do machucado Carlinhos Paraíba e saiu na etapa complementar.
– Acredito que fiquei mais maduro após o que aconteceu no ano passado. Ganhei experiência, tive atenção especial do presidente e isso aumentou minha autoestima. Agora, estou atuando um pouco mais longe do gol e estou procurando compensar com os passes. Isso é mérito de muito treinamento – afirmou o meio-campista tricolor.
Casemiro, em treino do São Paulo no CT (Foto: Anderson Rodrigues/ GLOBOESPORTE.COM)
Um dos motivos da evolução de Casemiro foi a marcação cerrada do treinador, que vigia os passos do atleta dentro e fora de campo. Com amigos em São José dos Campos, cidade natal do jogador, o treinador fica sabendo através de amigos se o atleta exagerou nas baladas. E, se descobre algo, faz questão de chamar o garoto para conversar e revelar. Mesmo assim, o jogador revelado no CT de Cotia ressalta a importância do treinador são-paulino.
– Tenho uma amizade sensacional com ele, o Leão é um amigo fora de campo. Existe um diálogo importante e isso tem refletido dentro de campo. Ele gosta de cutucar, mas todo jogador precisa ser cutucado para não deslumbrar muito – afirmou, rindo.
Na entrevista coletiva concedida após a goleada sobre o Independente-PA, Leão reconheceu a evolução do jogador, mas ressaltou que ainda falta muito para chegar ao nível que ele espera.
– O Casemiro deu cinco assistências positivas e 27 sustos no treinador, então ele está me devendo 22 assistências. Preciso cobrá-lo e identificar seus erros. Ele insiste nos lançamentos e enfiadas de bola, erra mais que acerta, mas pelo menos tem a vontade de tentar – afirmou o treinador.
A evolução é bastante festejada pelo atleta, que iniciou 2012 em situação bem diferente. Criticado por sua conduta fora das quatro linhas, Casemiro perdeu espaço quando Emerson Leão assumiu a equipe, em outubro do ano passado. Chegou a não ser relacionado pelo treinador em jogo contra o Avaí, pelo Brasileirão. Em outro, contra o Atlético-PR, em Curitiba, entrou no primeiro tempo na vaga do machucado Carlinhos Paraíba e saiu na etapa complementar.
– Acredito que fiquei mais maduro após o que aconteceu no ano passado. Ganhei experiência, tive atenção especial do presidente e isso aumentou minha autoestima. Agora, estou atuando um pouco mais longe do gol e estou procurando compensar com os passes. Isso é mérito de muito treinamento – afirmou o meio-campista tricolor.
Casemiro, em treino do São Paulo no CT (Foto: Anderson Rodrigues/ GLOBOESPORTE.COM)
Um dos motivos da evolução de Casemiro foi a marcação cerrada do treinador, que vigia os passos do atleta dentro e fora de campo. Com amigos em São José dos Campos, cidade natal do jogador, o treinador fica sabendo através de amigos se o atleta exagerou nas baladas. E, se descobre algo, faz questão de chamar o garoto para conversar e revelar. Mesmo assim, o jogador revelado no CT de Cotia ressalta a importância do treinador são-paulino.
– Tenho uma amizade sensacional com ele, o Leão é um amigo fora de campo. Existe um diálogo importante e isso tem refletido dentro de campo. Ele gosta de cutucar, mas todo jogador precisa ser cutucado para não deslumbrar muito – afirmou, rindo.
Na entrevista coletiva concedida após a goleada sobre o Independente-PA, Leão reconheceu a evolução do jogador, mas ressaltou que ainda falta muito para chegar ao nível que ele espera.
– O Casemiro deu cinco assistências positivas e 27 sustos no treinador, então ele está me devendo 22 assistências. Preciso cobrá-lo e identificar seus erros. Ele insiste nos lançamentos e enfiadas de bola, erra mais que acerta, mas pelo menos tem a vontade de tentar – afirmou o treinador.
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