No início da temporada, Emerson Leão avisou que aceitaria ser cobrado pela formação do time em abril. Desde então, porém, não pôde contar plenamente com Fabrício, que já acumula duas lesões no ano, e viu Rogério Ceni e Wellington passarem por cirurgias, juntando-se a Cañete no Reffis. Dificuldades que fazem o técnico ansiar por boas notícias dos médicos para cumprir sua promessa de equipe ideal no quarto mês de 2012.
"Não conseguimos colocar a equipe totalizada em campo. Esperamos contar logo com o máximo possível de jogadores, mas já não poderemos com os que passaram por cirurgia", lamentou o chefe, que só espera Fabrício nos próximos dias e, além dos problemas atuais, já perdeu Luis Fabiano por mais de um mês por contusão muscular e lida com a adaptação de Jadson e Piris como obstáculos.
Se faltam atletas à disposição no elenco montado pela diretoria, o treinador ainda recorda do baque pela perda de Wellington entre os titulares da escalação ideal. "Perdemos um atleta importantíssimo. Como todo grande jogador, o Wellington faz falta e será sempre lembrado por mim, nos melhores e piores momentos", disse o ex-goleiro sobre o volante que só deve voltar a jogar em outubro.
O comandante ainda precisou se adaptar a negociações inesperadas logo na pré-temporada, como as negociações de Jean, que seria o seu titular na lateral direita, Carlinhos Paraíba, forte candidato a uma vaga entre os 11, e Marlos, a quem preparava uma série de oportunidades para mudar a má impressão que deixou em quase três anos no clube.
Desta maneira, Leão trabalha com o que tem. Ao mesmo tempo em que dá descanso a Piris para que o paraguaio melhore seu rendimento, tenta fazer com que o volante Rodrigo Caio aceite e se acostume à função de lateral, ensina Bruno Cortez sobre a necessidade de finalizar e aponta os erros de Casemiro para evitar deslumbramento com os atuais acertos, entre outras tarefas.
Na parte física, o comandante já não promove tantos coletivos como gostaria por falta de tempo e necessidade de não desgastar ainda mais seus atletas. Pelo mesmo motivo, aceitou enfrentar vaias no segundo tempo da goleada sobre o Independente de Tucuruí, na Copa do Brasil, sacando Jadson, Lucas e Luis Fabiano, destaques da partida, visando o duelo de domingo, contra o Santos, pelo Campeonato Paulista.
Como aliada, Leão tem a atual sequência de cinco vitórias, que o São Paulo não alcançava desde o Campeonato Brasileiro do ano passado, quando venceu as cinco primeiras rodadas sob o comando de Paulo César Carpegiani.
"Vamos contando vitórias porque uma chama a outra. Foram 15 jogos feitos na temporada, com dez vitórias, quatro empates e apenas uma derrota. Subimos o índice de aproveitamento que precisávamos subir. E o trabalho com sorriso caminha mais fácil", disse o treinador, até como argumento para o seu trabalho.
E o elenco, publicamente, defende o chefe para evitar cobranças. "O grupo vai se conhecer 100% daqui alguns meses. Joguei só duas vezes com o Jadson, por exemplo, é muito pouco. O Paulo Miranda está chegando agora, o Cortez... É um período de adaptação e conhecimento. Este time tem tudo para dar certo se continuar com esse trabalho bem feito e sério", apostou Luis Fabiano, capitão enquanto Rogério Ceni estiver vetado.
"Não conseguimos colocar a equipe totalizada em campo. Esperamos contar logo com o máximo possível de jogadores, mas já não poderemos com os que passaram por cirurgia", lamentou o chefe, que só espera Fabrício nos próximos dias e, além dos problemas atuais, já perdeu Luis Fabiano por mais de um mês por contusão muscular e lida com a adaptação de Jadson e Piris como obstáculos.
Se faltam atletas à disposição no elenco montado pela diretoria, o treinador ainda recorda do baque pela perda de Wellington entre os titulares da escalação ideal. "Perdemos um atleta importantíssimo. Como todo grande jogador, o Wellington faz falta e será sempre lembrado por mim, nos melhores e piores momentos", disse o ex-goleiro sobre o volante que só deve voltar a jogar em outubro.
O comandante ainda precisou se adaptar a negociações inesperadas logo na pré-temporada, como as negociações de Jean, que seria o seu titular na lateral direita, Carlinhos Paraíba, forte candidato a uma vaga entre os 11, e Marlos, a quem preparava uma série de oportunidades para mudar a má impressão que deixou em quase três anos no clube.
Desta maneira, Leão trabalha com o que tem. Ao mesmo tempo em que dá descanso a Piris para que o paraguaio melhore seu rendimento, tenta fazer com que o volante Rodrigo Caio aceite e se acostume à função de lateral, ensina Bruno Cortez sobre a necessidade de finalizar e aponta os erros de Casemiro para evitar deslumbramento com os atuais acertos, entre outras tarefas.
Na parte física, o comandante já não promove tantos coletivos como gostaria por falta de tempo e necessidade de não desgastar ainda mais seus atletas. Pelo mesmo motivo, aceitou enfrentar vaias no segundo tempo da goleada sobre o Independente de Tucuruí, na Copa do Brasil, sacando Jadson, Lucas e Luis Fabiano, destaques da partida, visando o duelo de domingo, contra o Santos, pelo Campeonato Paulista.
Como aliada, Leão tem a atual sequência de cinco vitórias, que o São Paulo não alcançava desde o Campeonato Brasileiro do ano passado, quando venceu as cinco primeiras rodadas sob o comando de Paulo César Carpegiani.
"Vamos contando vitórias porque uma chama a outra. Foram 15 jogos feitos na temporada, com dez vitórias, quatro empates e apenas uma derrota. Subimos o índice de aproveitamento que precisávamos subir. E o trabalho com sorriso caminha mais fácil", disse o treinador, até como argumento para o seu trabalho.
E o elenco, publicamente, defende o chefe para evitar cobranças. "O grupo vai se conhecer 100% daqui alguns meses. Joguei só duas vezes com o Jadson, por exemplo, é muito pouco. O Paulo Miranda está chegando agora, o Cortez... É um período de adaptação e conhecimento. Este time tem tudo para dar certo se continuar com esse trabalho bem feito e sério", apostou Luis Fabiano, capitão enquanto Rogério Ceni estiver vetado.
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