Nenhum dos 4 grandes paulistas mostra futebol espetacular.
Corinthians e Santos, superiores aos dois outros do quarteto, têm padrão tático e ainda vão melhorar ao longo da temporada.
O trabalho coletivo do Palmeiras também é bom. O coloquei abaixo dos alvinegros porque conta com elenco inferior aos deles.
O São Paulo, que possui o grupo de de atletas capaz de brigar com o Corinthians e o Peixe, ainda não se acertou na parte coletiva.
Os quatro sofrem porque vários de seus atletas ainda não atingiram o ápice de suas formas técnica e física.
Mesmo assim, após disputarem 40 jogos diante dos 16 outros times do paulistinha (entre eles estão a Lusa e a Ponte, equipes tradicionais que vão participar da primeira divisão nacional, além do Guarani, campeão brasileiro em 78), não perderam nenhuma vez.
Venceram 28 partidas e empataram 12.
Na condição de visitantes, situação normalmente difícil, ganharam 14 vezes e empataram 5.
Vale lembrar que Tite poupou jogadores em alguns confrontos corintianos.
O Peixe iniciou o torneio com reservas ( foi obrigado a começar a pré-temporada mais tarde porque disputou o Mundial e seus boleiros saíram de férias apenas depois da derrota para o Barcelona) e sem a poder usar a Vila Belmiro.
Nem assim aconteceu sequer uma derrota dos quatro.
Isso mostra o péssimo nível do torneio.
O Paulistão em meados dos anos 90 virou Paulista.
Poucos depois, no final da mesma década ou no começo do novo milênio, já fazia jus ao apelido de paulistinha.
A queda de qualidade não para.
O paulistinha está chato demais.
Gosto muito de futebol.
Não posso apoiar essa situação.
Ela é ruim para todos os times, seja qual for o tamanho deles, que disputam o campeonato.
Há várias formas de mudar o cenário, entretanto elas diminuiriam a força política de importantes cartolas, tal qual Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista.
Enquanto nada muda no mundo dos cartolas e dos jogadores, o tédio toma conta do nosso planeta futebolístico.
Corinthians e Santos, superiores aos dois outros do quarteto, têm padrão tático e ainda vão melhorar ao longo da temporada.
O trabalho coletivo do Palmeiras também é bom. O coloquei abaixo dos alvinegros porque conta com elenco inferior aos deles.
O São Paulo, que possui o grupo de de atletas capaz de brigar com o Corinthians e o Peixe, ainda não se acertou na parte coletiva.
Os quatro sofrem porque vários de seus atletas ainda não atingiram o ápice de suas formas técnica e física.
Mesmo assim, após disputarem 40 jogos diante dos 16 outros times do paulistinha (entre eles estão a Lusa e a Ponte, equipes tradicionais que vão participar da primeira divisão nacional, além do Guarani, campeão brasileiro em 78), não perderam nenhuma vez.
Venceram 28 partidas e empataram 12.
Na condição de visitantes, situação normalmente difícil, ganharam 14 vezes e empataram 5.
Vale lembrar que Tite poupou jogadores em alguns confrontos corintianos.
O Peixe iniciou o torneio com reservas ( foi obrigado a começar a pré-temporada mais tarde porque disputou o Mundial e seus boleiros saíram de férias apenas depois da derrota para o Barcelona) e sem a poder usar a Vila Belmiro.
Nem assim aconteceu sequer uma derrota dos quatro.
Isso mostra o péssimo nível do torneio.
O Paulistão em meados dos anos 90 virou Paulista.
Poucos depois, no final da mesma década ou no começo do novo milênio, já fazia jus ao apelido de paulistinha.
A queda de qualidade não para.
O paulistinha está chato demais.
Gosto muito de futebol.
Não posso apoiar essa situação.
Ela é ruim para todos os times, seja qual for o tamanho deles, que disputam o campeonato.
Há várias formas de mudar o cenário, entretanto elas diminuiriam a força política de importantes cartolas, tal qual Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista.
Enquanto nada muda no mundo dos cartolas e dos jogadores, o tédio toma conta do nosso planeta futebolístico.
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