O São Paulo recorreu, na tarde desta terça-feira, da sentença do TJD-SP (Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo) com relação ao julgamento de Willian José. Na última segunda-feira, o atacante foi punido pelo Tribunal com suspensão por dois jogos por conta da expulsão diante do Paulista – ele já cumpriu uma partida contra o Bragantino. Por isso, o jogador pode desfalcar o Tricolor no duelo com o Guaratinguetá, nesta quinta-feira, às 19h30m. O time do Morumbi, porém, tenta efeito suspensivo para liberá-lo.
– Entramos com o pedido de efeito suspensivo nesta tarde. Cabe agora ao Tribunal deferir ou não e em tempo do duelo. Tenho certeza de que o Tribunal vai julgar rápido, porque está ciente de que o São Paulo joga nesta quinta. O recurso, por outro lado, costuma demorar um pouco – disse o advogado do clube, Roberto Armelin.
A representação contra Willian José era de agressão física a Júnior Alves, o que poderia resultar de quatro a 12 jogos de suspensão. Só que o caso foi enquadrado no artigo 254 (praticar jogada violenta) e a pena caiu para duas partidas.
A decisão irritou o técnico Emerson Leão, que discorda, inclusive, da expulsão de Willian José, aplicada pelo árbitro Flávio Rodrigues de Souza. O comandante tricolor, que terá deve improvisar Cícero na vaga do centroavante caso o efeito suspensivo seja indeferido, reclama do modo como se deu o julgamento.
– Os jurados estavam avaliando apenas o que estava escrito na súmula. Já foi o tempo em que a súmula era a dona da verdade. A imagem tem de ser levada em conta. Devíamos ter pedido a absolvição dele. Não é só porque o Willian José é réu primário. Ele não merecia. Mais uma vez, perco o atacante e vou ter de recorrer a N coisas. Isso não é bom – disse Leão.
No entanto, o advogado do São Paulo, Roberto Armelin, confia na liberação de Willian José para a partida contra o Guará.
– Estou confiante de que ele conseguirá o efeito suspensivo e tenho várias razões para isso. Além de o Willian José ser réu primário, ele não fez nada. A imagem é clara. O cara que veio com tudo, chutando tudo que tinha pela frente.
– Entramos com o pedido de efeito suspensivo nesta tarde. Cabe agora ao Tribunal deferir ou não e em tempo do duelo. Tenho certeza de que o Tribunal vai julgar rápido, porque está ciente de que o São Paulo joga nesta quinta. O recurso, por outro lado, costuma demorar um pouco – disse o advogado do clube, Roberto Armelin.
A representação contra Willian José era de agressão física a Júnior Alves, o que poderia resultar de quatro a 12 jogos de suspensão. Só que o caso foi enquadrado no artigo 254 (praticar jogada violenta) e a pena caiu para duas partidas.
A decisão irritou o técnico Emerson Leão, que discorda, inclusive, da expulsão de Willian José, aplicada pelo árbitro Flávio Rodrigues de Souza. O comandante tricolor, que terá deve improvisar Cícero na vaga do centroavante caso o efeito suspensivo seja indeferido, reclama do modo como se deu o julgamento.
– Os jurados estavam avaliando apenas o que estava escrito na súmula. Já foi o tempo em que a súmula era a dona da verdade. A imagem tem de ser levada em conta. Devíamos ter pedido a absolvição dele. Não é só porque o Willian José é réu primário. Ele não merecia. Mais uma vez, perco o atacante e vou ter de recorrer a N coisas. Isso não é bom – disse Leão.
No entanto, o advogado do São Paulo, Roberto Armelin, confia na liberação de Willian José para a partida contra o Guará.
– Estou confiante de que ele conseguirá o efeito suspensivo e tenho várias razões para isso. Além de o Willian José ser réu primário, ele não fez nada. A imagem é clara. O cara que veio com tudo, chutando tudo que tinha pela frente.
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