O placar de seis gols no ótimo clássico entre Palmeiras e São Paulo deixa conclusões importantes para o desenvolvimento das duas equipes ao longo da temporada, serve de orientação para aprofundar virtudes e corrigir defeitos.
Novamente, a exemplo do jogo contra o Corinthians, o meio de campo são-paulino ficou vazio de ideias e vulnerável na marcação. Jadson ainda precisa de entrosamento para assumir o controle de um setor que há muito tempo pede alguém que lhe diga como jogar.
Fernandinho deu um jeito no time na segunda etapa porque o deixou mais agressivo, empurrando seu marcador para o fundo do campo e favorecendo o lateral Cortez, sempre melhor no apoio que na marcação. E por falar nela, certamente Leão vai reprisar os gols palmeirenses muitas vezes. Afinal, a defesa já levou 14 em dez partidas.
No lado verde do confronto, Hernán Barcos soube se aproveitar da fragilidade alheia. O centroavante marcou dois gols, mostrando como deve ser aproveitado. Bem colocado e com força física, o argentino pode ser muito útil para qualquer tipo de bola, sejam as paradas ou as de contra-ataque. Parece perfeito para o estilo de jogo pretendido por Felipão.
O Palmeiras tem reclamado muito das arbitragens, mas não pode colocar o pênalti de Cicinho em Cortez na sua lista de problemas. O lateral fez falta ao colocar a mão no peito do adversário, impedindo-o de jogar. É falta, e na área você sabe, a bola vai para a marca dos 11 metros.
O clássico serviu para mostrar um pouco do que será o futuro das duas equipes. Leão terá muito trabalho pela frente para ajustar todos os setores, enquanto Scolari espera por Wesley, para atuar na marcação e acelerar a equipe na rota para o ataque.
O lado curioso do confronto ficou por conta de personagens importantes do futebol batendo boca por culpa do calendário, esse monstrinho alimentado pela CBF, filhote dos absurdos cometidos pela Conmebol.
Inacreditável é que a Fifa, tão esperta e determinada a se intrometer na soberania do País, permanece calada em vez de agir, de zelar pela estrutura primária do esporte profissional: as datas. Leão x Andrés Sanchez foi um combate patético.
Novamente, a exemplo do jogo contra o Corinthians, o meio de campo são-paulino ficou vazio de ideias e vulnerável na marcação. Jadson ainda precisa de entrosamento para assumir o controle de um setor que há muito tempo pede alguém que lhe diga como jogar.
Fernandinho deu um jeito no time na segunda etapa porque o deixou mais agressivo, empurrando seu marcador para o fundo do campo e favorecendo o lateral Cortez, sempre melhor no apoio que na marcação. E por falar nela, certamente Leão vai reprisar os gols palmeirenses muitas vezes. Afinal, a defesa já levou 14 em dez partidas.
No lado verde do confronto, Hernán Barcos soube se aproveitar da fragilidade alheia. O centroavante marcou dois gols, mostrando como deve ser aproveitado. Bem colocado e com força física, o argentino pode ser muito útil para qualquer tipo de bola, sejam as paradas ou as de contra-ataque. Parece perfeito para o estilo de jogo pretendido por Felipão.
O Palmeiras tem reclamado muito das arbitragens, mas não pode colocar o pênalti de Cicinho em Cortez na sua lista de problemas. O lateral fez falta ao colocar a mão no peito do adversário, impedindo-o de jogar. É falta, e na área você sabe, a bola vai para a marca dos 11 metros.
O clássico serviu para mostrar um pouco do que será o futuro das duas equipes. Leão terá muito trabalho pela frente para ajustar todos os setores, enquanto Scolari espera por Wesley, para atuar na marcação e acelerar a equipe na rota para o ataque.
O lado curioso do confronto ficou por conta de personagens importantes do futebol batendo boca por culpa do calendário, esse monstrinho alimentado pela CBF, filhote dos absurdos cometidos pela Conmebol.
Inacreditável é que a Fifa, tão esperta e determinada a se intrometer na soberania do País, permanece calada em vez de agir, de zelar pela estrutura primária do esporte profissional: as datas. Leão x Andrés Sanchez foi um combate patético.
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