Dirigentes do São Paulo acreditam que Andrés Sanches não irá levar adiante sua promessa de processar o técnico Leão no STJD.
O treinador afirmou que alguém da CBF teria sugerido que Lucas forçasse o terceiro cartão para ficar fora do clássico contra o Palmeiras e poder viajar no sábado com a Seleção Brasileira.
Classificam a ameaça como “mais uma bravata do Andrés”.
E dizem possuir uma razão muito forte para isso.
Segundo a cartolagem do São Paulo, teria sido Mano Menezes quem sugeriu que Lucas forçasse o cartão.
Teria dado essa “dica” ao integrante da comissão técnica do tricolor, que entrou em contato com ele durante a semana pedindo a liberação de Lucas para o clássico.
Segundo a versão desses dirigentes, Mano teria dito que, ao tomar o cartão, Lucas resolveria o seu problema, o problema do clube e o do próprio atleta.
Como Andrés disse que iria demitir qualquer pessoa da CBF que sugesrisse isso, ficaria obrigado a dispensar o seu treinador se o caso for adiante e ficar demonstrado que Mano realmente deu a sugestão.
“Ele (Leão) me dê o nome de quem foi [que sugeriu o cartão] que será demitido na hora da CBF”, disse Andrés Sanchez, sexta-feira, em entrevista ao Sportv, quando também ameaçou processar o treinador.
Os dirigentes do São Paulo que sustentam essa versão dizem que é melhor não duvidar de Leão, pois ele seria capaz de entregar os nomes caso precise se defender no STJD.
Primeiro porque não aceitaria ficar com a pecha de mentiroso.
Segundo, porque ainda tem muita mágoa da CBF pela forma como foi demitido da Seleção Brasileira no ano 2001.
Não custa lembrar que Lucas não seria liberado e, no mesmo dia das declarações de Leão, Andrés voltou atrás (talvez porque recebeu ordens de alguém acima dele na hierarquia da CBF) e permitiu a presença do atleta no Choque -Rei.
Vamos aguardar os próximos capítulos da história para saber se o entrevero continuará ou se todos irão colocar panos quentes e seguir suas vidas.
Nesse momento de indefinição sobre o futuro no cargo do seu “padrinho” Ricardo Teixeira, a última coisa que o Diretor de Seleções gostaria de enfrentar nos seus primeiros dias na nova função seria uma crise cujos desdobramentos poderão atingir o seu treinador.
O treinador afirmou que alguém da CBF teria sugerido que Lucas forçasse o terceiro cartão para ficar fora do clássico contra o Palmeiras e poder viajar no sábado com a Seleção Brasileira.
Classificam a ameaça como “mais uma bravata do Andrés”.
E dizem possuir uma razão muito forte para isso.
Segundo a cartolagem do São Paulo, teria sido Mano Menezes quem sugeriu que Lucas forçasse o cartão.
Teria dado essa “dica” ao integrante da comissão técnica do tricolor, que entrou em contato com ele durante a semana pedindo a liberação de Lucas para o clássico.
Segundo a versão desses dirigentes, Mano teria dito que, ao tomar o cartão, Lucas resolveria o seu problema, o problema do clube e o do próprio atleta.
Como Andrés disse que iria demitir qualquer pessoa da CBF que sugesrisse isso, ficaria obrigado a dispensar o seu treinador se o caso for adiante e ficar demonstrado que Mano realmente deu a sugestão.
“Ele (Leão) me dê o nome de quem foi [que sugeriu o cartão] que será demitido na hora da CBF”, disse Andrés Sanchez, sexta-feira, em entrevista ao Sportv, quando também ameaçou processar o treinador.
Os dirigentes do São Paulo que sustentam essa versão dizem que é melhor não duvidar de Leão, pois ele seria capaz de entregar os nomes caso precise se defender no STJD.
Primeiro porque não aceitaria ficar com a pecha de mentiroso.
Segundo, porque ainda tem muita mágoa da CBF pela forma como foi demitido da Seleção Brasileira no ano 2001.
Não custa lembrar que Lucas não seria liberado e, no mesmo dia das declarações de Leão, Andrés voltou atrás (talvez porque recebeu ordens de alguém acima dele na hierarquia da CBF) e permitiu a presença do atleta no Choque -Rei.
Vamos aguardar os próximos capítulos da história para saber se o entrevero continuará ou se todos irão colocar panos quentes e seguir suas vidas.
Nesse momento de indefinição sobre o futuro no cargo do seu “padrinho” Ricardo Teixeira, a última coisa que o Diretor de Seleções gostaria de enfrentar nos seus primeiros dias na nova função seria uma crise cujos desdobramentos poderão atingir o seu treinador.
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