Em seu terceiro jogo pelo São Paulo, Jadson teve chance de marcar o primeiro gol. No fim do segundo tempo, após Cortez sofrer pênalti, o meia pediu a bola e partiu para cobrança. Com o jogo 1 a 0, oportunidade de empate.
“Era para bater em cima (do gol), mas peguei embaixo da bola e acabou subindo. Não foi um dia feliz, mas lutamos do começo ao fim e poderíamos sair com resultado melhor”, explicou o camisa 10, após passar pelo antidoping.
“Na hora do pênalti cheguei e pedi para bater. Puxei a responsabilidade, mas as coisas não acontecem do jeito que imaginamos. Quero esquecer este dia, trabalhar e bola para frente”, completou o meia.
Jadson foi titular em todos os confrontos que disputou até agora, sendo substituído sempre. Domingo, mais uma vez, saiu. O jogador ainda busca a melhor forma física. Desde que chegou ao Sampa, nunca trabalhou pênalti no CT da Barra Funda. Depois que Rogério Ceni se lesionou, a frequência de trabalho de bola parada diminuiu nos treinos.
Sem os lesionados Ceni e Luis Fabiano, principais batedores da equipe, Leão revelou que não definiu antes do jogo quem faria a cobrança. Ano passado, também ainda sem deixar sua marca, Fabuloso chegou a desperdiçar penalidade. Na oportunidade, o capitão abriu mão e deixou o camisa 9 executar a batida. Adilson Batista era o treinador.
Questionado sobre qual seria a postura com Jadson, Leão saiu em defesa do jogador e não o crucificou por perder chance de empatar. “É sabido qual a qualidade técnica do jogador, que tem experiência e não é mais nenhum garoto. Não é hora de criticá-lo, mas sim de apoiar. Pegou a bola, pediu para bater e mostrou personalidade. Então, não tinha porque não cobrar”, explicou o técnico, após derrota no Pacaembu.
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“Era para bater em cima (do gol), mas peguei embaixo da bola e acabou subindo. Não foi um dia feliz, mas lutamos do começo ao fim e poderíamos sair com resultado melhor”, explicou o camisa 10, após passar pelo antidoping.
“Na hora do pênalti cheguei e pedi para bater. Puxei a responsabilidade, mas as coisas não acontecem do jeito que imaginamos. Quero esquecer este dia, trabalhar e bola para frente”, completou o meia.
Jadson foi titular em todos os confrontos que disputou até agora, sendo substituído sempre. Domingo, mais uma vez, saiu. O jogador ainda busca a melhor forma física. Desde que chegou ao Sampa, nunca trabalhou pênalti no CT da Barra Funda. Depois que Rogério Ceni se lesionou, a frequência de trabalho de bola parada diminuiu nos treinos.
Sem os lesionados Ceni e Luis Fabiano, principais batedores da equipe, Leão revelou que não definiu antes do jogo quem faria a cobrança. Ano passado, também ainda sem deixar sua marca, Fabuloso chegou a desperdiçar penalidade. Na oportunidade, o capitão abriu mão e deixou o camisa 9 executar a batida. Adilson Batista era o treinador.
Questionado sobre qual seria a postura com Jadson, Leão saiu em defesa do jogador e não o crucificou por perder chance de empatar. “É sabido qual a qualidade técnica do jogador, que tem experiência e não é mais nenhum garoto. Não é hora de criticá-lo, mas sim de apoiar. Pegou a bola, pediu para bater e mostrou personalidade. Então, não tinha porque não cobrar”, explicou o técnico, após derrota no Pacaembu.
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