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No segundo turno, Adilson quer fim das expulsões

Técnico entende que time foi prejudicado em jogos importantes por ficar com um jogador a menos e que esses pontos fizeram falta

O São Paulo deixou a Vila Belmiro com a sensação de que poderia ter feito mais do que o empate com o Santos, por 1 a 1. Mais uma vez, porém, o time teve de jogar na base da superação após ficar com um atleta a menos. Para o técnico Adilson Batista, as expulsões em momentos delicados já causam preocupação.

O cartão vermelho de Carlinhos Paraíba, ainda na primeira etapa do clássico, repetiu o drama do jogo com o Corinthians. Daquela vez, o time acusou o golpe: no Pacaembu, apanhou por 5 a 0, em derrota que culminou com a saída do técnico Paulo César Carpegiani, pouco depois.

Anteontem, na Vila, o São Paulo até abriu o placar, mas não resistiu à pressão santista. "Não foi a primeira expulsão dele. Foi justa, mas poderia ter segurado e retardado o choque", lamentou o técnico. "Vejo como afobação. Mas isso (conversa) vamos fazer internamente. É um jogador importante, infelizmente aconteceu. Vamos conversar para que não fiquemos sobrecarregados."

Em 11 jogos sob o comando de Adilson Batista, foi a quarta vez que o Tricolor teve um jogador expulso. Contra o Ceará, no jogo de ida da Sul-Americana, a equipe acabou levando a virada (2 a 1), após ter Denilson expulso.

"O Adilson conversou com a gente e disse que temos de melhorar nisso para o segundo turno, pois as expulsões têm prejudicado o time", disse o lateral Iván Piris, que lamentou a expulsão de Carlinhos Paraíba, mas defendeu o companheiro. "São coisas que acontecem, todo jogador está exposto. O Carlinhos chegou um pouco forte no segundo lance, mas acho que o primeiro nem era para cartão."

Rhodolfo fica. Mesmo com proposta da Juventus, da Itália, Rhodolfo seguirá no Morumbi - pelo menos até janeiro, quando os italianos prometem fazer outra investida. "Pelo momento do campeonato a composição atual do elenco, não há possibilidade de ele sair agora", disse o diretor de futebol Adalberto Batista. "Mas não foi só ele que recebeu oferta. Tivemos seis ou sete jogadores fortemente assediados recentemente", contou o dirigente.

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