Depois de pouco mais de um mês de trabalho no São Paulo, Adilson Batista obteve o modelo, se não exato, mas próximo do que espera que a equipe apresente. O exemplo é o segundo tempo do duelo com o Ceará, quarta-feira passada, pela Copa Sul-Americana, no Morumbi.
Após uma primeira etapa enfadonha, o técnico adiantou a marcação do time na volta do intervalo e conseguiu os três gols que garantiram a classificação à próxima fase.
Como um dos pontos principais da mudança de comportamento do time está a presença do meia Cícero. Ele entrou no lugar de Fernandinho, que saiu machucado ainda no primeiro tempo, e deu outro ritmo ao time, marcando o gol que abriu o placar para a goleada. Após ótima assistência de Carlinhos, o meia, dentro da área, mostrou oportunismo.
A partir daí, o futebol do São Paulo encaixou e o time criou inúmeras chances de gol, sem ser vulnerável na defesa. Nos últimos jogos, Adilson vinha sofrendo com o desequilíbrio do time. Quando a defesa se acertava, o ataque passava em branco. Quando os gols saíam, a equipe dava bobeira na defesa.
Agora, para o clássico, o técnico espera que o ritmo apresentado se repita, embora reconheça que as circunstâncias do jogo e o adversário devem dificultar a tarefa.
– Gostaria que o volume de jogo e as situações fossem parecidas com este segundo tempo. Mas é outro jogo, outro adversário e fora. Vai ser muito disputado, como tem nos últimos anos – afirmou.
Adilson se apega ao desempenho do seu time fora de casa para sair com a vitória da Vila Belmiro. Neste Brasileiro, o São Paulo tem ido melhor fora do que no Morumbi. Os últimos dois jogos em casa terminaram empatados. Já como visitante, a equipe venceu três (Internacional, Coritiba e Avaí) e empatou um (América-MG), das últimas quatro partidas.
Após uma primeira etapa enfadonha, o técnico adiantou a marcação do time na volta do intervalo e conseguiu os três gols que garantiram a classificação à próxima fase.
Como um dos pontos principais da mudança de comportamento do time está a presença do meia Cícero. Ele entrou no lugar de Fernandinho, que saiu machucado ainda no primeiro tempo, e deu outro ritmo ao time, marcando o gol que abriu o placar para a goleada. Após ótima assistência de Carlinhos, o meia, dentro da área, mostrou oportunismo.
A partir daí, o futebol do São Paulo encaixou e o time criou inúmeras chances de gol, sem ser vulnerável na defesa. Nos últimos jogos, Adilson vinha sofrendo com o desequilíbrio do time. Quando a defesa se acertava, o ataque passava em branco. Quando os gols saíam, a equipe dava bobeira na defesa.
Agora, para o clássico, o técnico espera que o ritmo apresentado se repita, embora reconheça que as circunstâncias do jogo e o adversário devem dificultar a tarefa.
– Gostaria que o volume de jogo e as situações fossem parecidas com este segundo tempo. Mas é outro jogo, outro adversário e fora. Vai ser muito disputado, como tem nos últimos anos – afirmou.
Adilson se apega ao desempenho do seu time fora de casa para sair com a vitória da Vila Belmiro. Neste Brasileiro, o São Paulo tem ido melhor fora do que no Morumbi. Os últimos dois jogos em casa terminaram empatados. Já como visitante, a equipe venceu três (Internacional, Coritiba e Avaí) e empatou um (América-MG), das últimas quatro partidas.
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