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Nenhum elenco no mundo suportaria tantas lesões, aposta Juan

Em duas semanas, Luis Fabiano ganhou a companhia no Reffis dos zagueiros Rhodolfo, Xandão e Luiz Eduardo e dos volantes Rodrigo Caio e Denilson, todos machucados enquanto Bruno Uvini, Casemiro, Henrique e Willian José disputam o Mundial sub-20 e Piris, Carlinhos Paraíba e João Filipe alternaram suspensões. Os desfalques, porém, não atrapalharam a campanha são-paulina no Brasileiro. Prova da força do elenco.
"Por mais que o nosso elenco seja forte, não tem elenco no mundo que supra essa falta de zagueiro pela quantidade de lesões ao mesmo tempo", opinou Juan, destacando que Adilson Batista não teria defensores para escalar nesta quinta-feira, contra o América-MG, se Rhodolfo, Xandão e Rodrigo Caio não se recuperassem a tempo.
De acordo com o lateral esquerdo, o São Paulo ainda não conseguiu voltar à liderança do Campeonato Brasileiro mais por conta dos pontos que perdeu no Morumbi do que pela dificuldade de Adilson Batista em escalar a equipe. Mais um argumento, segundo o camisa 6, que valoriza quem está no clube.

Fernando Dantas/Gazeta Press

Lateral esquerdo acredita que o elenco soube se virar mesmo sem ter zagueiros à disposição para treinar

"Perdemos pontos dentro de casa que poderiam nos deixar em uma situação melhor. Perdemos jogadores que fazem falta e poderíamos estar piores. Tudo faz parte do futebol, mas sabemos lidar. Temos um elenco forte para, mesmo com desfalques, mantermos nossa posição", elogiou Juan, ainda tentando entender a razão de o Tricolor só ter vencido quatro, empatado duas e perdido duas partidas como mandante.
"Um dos fatores [que faltam para a liderança] é que precisamos jogar bem fora como dentro. A diferença é que os resultados não estão acontecendo da mesma maneira, mas temos jogado bem. Contra o Atlético-GO e o Atlético-PR [ambos 2 a 2 no Morumbi], fomos bem superiores, fizemos partidas seguras, controladas, mas os caras vão lá e marcam dois gols em dois ataques. Fica complicado", apontou.
O jogador somente não concorda muito com quem atribui a disparidade das campanhas como mandante e anfitrião - o São Paulo ganhou seis e foi derrotado duas vezes longe do Morumbi - a um acaso ou força sobrenatural.
"Sorte e azar no futebol são algo bem complicado. Acredito que as coisas acontecem ou não. Não sabemos explicar por que uma bola bate no pé da trave e sai e outra bate e entra. Mas o que fica é o resultado. Acredito em trabalho, dedicação e fé em Deus para se dedicar, dar seu máximo todos os dias", discursou.

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