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Após fazer pouco caso da competição por anos, São Paulo aposta fichas no torneio para voltar à Libertadores

Quem te viu, quem te vê...

O São Paulo nunca foi de levar muito a sério a Copa Sul-Americana. Mas mudou de postura e estreia nesta quarta no torneio contra o Ceará, às 19h30, no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, determinado a fazer tudo o que não fez nas duas últimas edições das quais participou.

O motivo dessa súbita mudança de comportamento é um só: a Sul-Americana virou o jeito mais rápido e prático de se garantir uma vaga na Libertadores de 2012. E Libertadores é coisa muito séria para o clube tricolor. "Vamos entrar na Sul-Americana com o intuito de sermos campeões", garante o técnico Adílson Batista.

Mas nem sempre foi assim. Apesar de se tratar da segunda competição mais importante do continente, ela não entrava na lista de prioridades do time do Morumbi. Foram poucas as vezes em que o clube levou a disputa realmente a sério.


Cañete e Piris

Em sua primeira participação, em 2003, o São Paulo foi bem e parou apenas na semifinal, contra o River Plate-ARG. Depois disso, contudo, passou a fazer pouco caso do torneio.

Em 2007, deu importância somente ao jogo de estreia contra o poderoso Boca Juniors. Para enfrentar o gigante argentino, o Tricolor arrastou quase 47 mil torcedores ao Morumbi e fez bonito na vitória por 1 a 0. Mas ficou nisso. Na fase seguinte, com um time misto, foi eliminado pelo inexpressivo Millonarios, da Colômbia, por 1 a 0, jogando novamente em casa. E, dessa vez, somente 6.549 pessoas pagaram para ver o jogo.

No ano seguinte, a equipe abriu mão do torneio logo de cara. Jogou com uma equipe repleta de reservas e atletas da base e parou na primeira fase, contra o Atlético-PR, após empatar sem gols nas duas partidas. Os paranaenses levaram a melhor nos pênaltis: 4 a 3.

Pra cima/ Nesta quarta-feira, Adílson recorre ao que tem de melhor para encarar o Vovô. Sem Lucas, servindo a seleção brasileira, o técnico deposita sua confiança em Cícero para formar a linha ofensiva com Dagoberto.

Responsável pelos dois gols da vitória (2 a 1) de domingo sobre o Avaí, pelo Brasileirão, o meia chega inspirando confiança nos companheiros.

"O Cícero foi muito bem no último jogo. Ele toca fácil a bola e será muito bom jogar ao lado dele", elogiou Rivaldo, que volta ao time após ter sido poupado contra os catarinenses.

São Paulo e Ceará voltam a se enfrentar no dia 24, no Morumbi, para definir quem passa de fase na Sul-Americana.

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