Lateral comemora a proteção de volantes como Welington para conquistar de vez a torcida
Fernando Dantas/Gazeta Press
Juan está convicto de que boa parte da rejeição que desperta em alguns torcedores tem como explicação o posicionamento defensivo que Paulo César Carpegiani lhe impôs em seus primeiros sete meses como profissional no São Paulo. Com Adilson Batista, porém, ele voltou a atacar, protegido por mais volantes. E confia que pode convencer seus críticos.
"O sistema de jogo com três volantes me dá mais liberdade. Com isso, tenho chegado mais ao ataque, jogado bem e servido meus companheiros", analisou o lateral esquerdo, ciente de que não pode atacar tanto quanto em sua melhor fase, em um Flamengo que atuava no 3-5-2 e o levou à seleção brasileira, mas está satisfeito pela tática de Adilson.
"Por me conhecer de jogar contra, ele me deu um pouco mais liberdade. Não é a mesma que eu tinha no Flamengo, mas estou mais solto e as coisas têm acontecido", comemorou o camisa 6, que realmente tem vivido um momento de mais confiança e eficiência desde a troca de comando no Tricolor.
Juan deixou o Morumbi xingado na estreia do técnico no empate por 2 a 2 com o Atlético-GO, mas fez seu primeiro gol pelo clube no compromisso seguinte, na vitória por 4 a 3 sobre o Coritiba, no Paraná. No retorno ao estádio do Tricolor, escapou das vaias na derrota por 2 a 0 para o Vasco por estar suspenso.
Reencontrou a torcida no triunfo por 3 a 0 sobre o Bahia e superou as reclamações das arquibancadas em um passe errado ao sofrer a falta que gerou o primeiro gol do time na noite, desequilibrando um duelo que estava parelho. Contra o Avaí, no último domingo, ainda confundiu a marcação rival com sua ultrapassagem enquanto Cícero entrava livre na área para selar a virada por 2 a 1 em Santa Catarina.
Apesar da evolução de Juan e da proteção do trio de volantes composto por Denílson, Wellington e Carlinhos Paraíba - Jean também já foi usado na cabeça de área -, o São Paulo sofreu oito gols em cinco partidas sob o comando de Adilson Batista. Mas Juan lembra que, com o chefe, são três vitórias, um empate e uma derrota, com o líder Flamengo a só dois pontos no Brasileiro.
"Sofremos alguns gols normais para uma equipe jovem que está evoluindo, criando maturidade. Mas fizemos excelentes jogos para tudo acontecer bem e é importante passar confiança para o time continuar vencendo", comentou o lateral, ressaltando a importância de estrear com vitória na Copa Sul-americana nesta quarta-feira, contra o Ceará, em Fortaleza.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Juan está convicto de que boa parte da rejeição que desperta em alguns torcedores tem como explicação o posicionamento defensivo que Paulo César Carpegiani lhe impôs em seus primeiros sete meses como profissional no São Paulo. Com Adilson Batista, porém, ele voltou a atacar, protegido por mais volantes. E confia que pode convencer seus críticos.
"O sistema de jogo com três volantes me dá mais liberdade. Com isso, tenho chegado mais ao ataque, jogado bem e servido meus companheiros", analisou o lateral esquerdo, ciente de que não pode atacar tanto quanto em sua melhor fase, em um Flamengo que atuava no 3-5-2 e o levou à seleção brasileira, mas está satisfeito pela tática de Adilson.
"Por me conhecer de jogar contra, ele me deu um pouco mais liberdade. Não é a mesma que eu tinha no Flamengo, mas estou mais solto e as coisas têm acontecido", comemorou o camisa 6, que realmente tem vivido um momento de mais confiança e eficiência desde a troca de comando no Tricolor.
Juan deixou o Morumbi xingado na estreia do técnico no empate por 2 a 2 com o Atlético-GO, mas fez seu primeiro gol pelo clube no compromisso seguinte, na vitória por 4 a 3 sobre o Coritiba, no Paraná. No retorno ao estádio do Tricolor, escapou das vaias na derrota por 2 a 0 para o Vasco por estar suspenso.
Reencontrou a torcida no triunfo por 3 a 0 sobre o Bahia e superou as reclamações das arquibancadas em um passe errado ao sofrer a falta que gerou o primeiro gol do time na noite, desequilibrando um duelo que estava parelho. Contra o Avaí, no último domingo, ainda confundiu a marcação rival com sua ultrapassagem enquanto Cícero entrava livre na área para selar a virada por 2 a 1 em Santa Catarina.
Apesar da evolução de Juan e da proteção do trio de volantes composto por Denílson, Wellington e Carlinhos Paraíba - Jean também já foi usado na cabeça de área -, o São Paulo sofreu oito gols em cinco partidas sob o comando de Adilson Batista. Mas Juan lembra que, com o chefe, são três vitórias, um empate e uma derrota, com o líder Flamengo a só dois pontos no Brasileiro.
"Sofremos alguns gols normais para uma equipe jovem que está evoluindo, criando maturidade. Mas fizemos excelentes jogos para tudo acontecer bem e é importante passar confiança para o time continuar vencendo", comentou o lateral, ressaltando a importância de estrear com vitória na Copa Sul-americana nesta quarta-feira, contra o Ceará, em Fortaleza.
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