O São Paulo inicia hoje sua terceira tentativa da temporada de retornar à Libertadores. E, em Fortaleza, terá de enfrentar os traumas deixados por seu passado recente.
O encontro com o Ceará, fora de casa, pela fase inaugural da Copa Sul-Americana para os brasileiros, abre a série de jogos mata-matas que o clube terá de superar para alcançar a meta do ano pelo caminho internacional.
Ao todo, serão dez jogos até o eventual troféu que dará vaga na maior competição interclubes do continente.
Só que, desde o título do Mundial-2005, a equipe do Morumbi não consegue triunfar em torneios com confrontos eliminatórios, sejam eles simples ou com ida e volta.
E o Ceará é o tipo de rival que mais tem incomodado nesse estilo de competição.
Dos últimos dez confrontos eliminatórios contra times da Série A do Brasileiro, o São Paulo só venceu um --desbancou o Cruzeiro nas quartas de final da Libertadores do ano passado. Depois, acabou eliminado pelo Inter.
Em sua última participação na Sul-Americana, em 2008, também parou em um time nacional. Após dois empates sem gols, foi eliminado nos pênaltis pelo Atlético-PR, na primeira fase do torneio.
Na Copa do Brasil deste ano, o São Paulo passou pelas três primeiras fases, nas quais enfrentou times de divisões inferiores. Quando encarou o primeiro rival da elite, o Avaí, deixou o torneio.
Pouco antes de cair na primeira competição classificatória para a Libertadores, havia sido desbancado pelo Santos na semifinal do Paulista depois de fazer a melhor campanha da primeira fase.
Se o passado traz perspectivas ruins, o clube aposta no presente. E na boa fase que o colocou na terceira posição do Brasileiro, dentro da zona de classificação para se juntar de novo à elite sul-americana na próxima temporada.
Nesta noite, o técnico Adilson Batista não poderá escalar Lucas, que está com a seleção brasileira na Alemanha. Com a ausência dele, Cícero, que marcou duas vezes e foi destaque na vitória contra o Avaí, domingo, deve continuar como titular, possivelmente mais avançado.
O meia Rivaldo, 39, poupado no fim de semana, deve retornar ao time e se revezar com Cícero na armação das jogadas. "Ficar fora dá uma saudade...", disse o veterano.
O encontro com o Ceará, fora de casa, pela fase inaugural da Copa Sul-Americana para os brasileiros, abre a série de jogos mata-matas que o clube terá de superar para alcançar a meta do ano pelo caminho internacional.
Ao todo, serão dez jogos até o eventual troféu que dará vaga na maior competição interclubes do continente.
Só que, desde o título do Mundial-2005, a equipe do Morumbi não consegue triunfar em torneios com confrontos eliminatórios, sejam eles simples ou com ida e volta.
E o Ceará é o tipo de rival que mais tem incomodado nesse estilo de competição.
Dos últimos dez confrontos eliminatórios contra times da Série A do Brasileiro, o São Paulo só venceu um --desbancou o Cruzeiro nas quartas de final da Libertadores do ano passado. Depois, acabou eliminado pelo Inter.
Em sua última participação na Sul-Americana, em 2008, também parou em um time nacional. Após dois empates sem gols, foi eliminado nos pênaltis pelo Atlético-PR, na primeira fase do torneio.
Na Copa do Brasil deste ano, o São Paulo passou pelas três primeiras fases, nas quais enfrentou times de divisões inferiores. Quando encarou o primeiro rival da elite, o Avaí, deixou o torneio.
Pouco antes de cair na primeira competição classificatória para a Libertadores, havia sido desbancado pelo Santos na semifinal do Paulista depois de fazer a melhor campanha da primeira fase.
Se o passado traz perspectivas ruins, o clube aposta no presente. E na boa fase que o colocou na terceira posição do Brasileiro, dentro da zona de classificação para se juntar de novo à elite sul-americana na próxima temporada.
Nesta noite, o técnico Adilson Batista não poderá escalar Lucas, que está com a seleção brasileira na Alemanha. Com a ausência dele, Cícero, que marcou duas vezes e foi destaque na vitória contra o Avaí, domingo, deve continuar como titular, possivelmente mais avançado.
O meia Rivaldo, 39, poupado no fim de semana, deve retornar ao time e se revezar com Cícero na armação das jogadas. "Ficar fora dá uma saudade...", disse o veterano.
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