Após tropeços, como o empate no Morumbi com o Atlético/GO e a derrota também em casa para o Vasco, Rivaldo cobrou mais personalidade do elenco nas partidas seguintes do São Paulo. Outra reclamação vinda de outro líder do elenco, Rogério Ceni, foi a falta de marcação dos homens de frente, que não estavam colaborando com a zaga, que em três jogos levou sete gols. Lucas ouviu, se concentrou, e mudou, e já viu resultado na vitória sobre o Bahia, por 3 a 0, inclusive com um belo gol.
Lucas parou de ter pensamentos individuais e tentar a todo custo fazer o gol, infiltrando na área sozinho. O jogador passou a pensar coletivamente e ajudar o time a somar três pontos. O gol do jovem jogador saiu de um contra-ataque, provando que o garoto ouviu bem o capitão da equipe.
"O Rogério cobrou bastante para apertarmos na frente, dificultarmos a saída de bola. Eu e Dagoberto ajudamos, não demos brecha, e facilitamos ali atrás. Tem que primeiro pensar em marcar e depois atacar. Tivemos essa consciência", confirmou Lucas.
O gol de Lucas, o terceiro da vitória tricolor sobre o Bahia, saiu de um contra ataque, formado no meio de campo. "Sempre procuro dar o máximo na marcação. Estava 2 a 0 e nos preocupamos em não expor a zaga. Mas naquele lance percebi que, no domínio, ele adiantou muito e a única opção era o passe para o lateral-esquerdo. Fechei o passe e fui feliz", contou.
Já com a instrução de Rivaldo, Lucas se mostrou mais certeiro em suas arrancadas. "Ele conversa com a gente, pede tranquilidade para trabalhar a bola até encontrar espaço. Para mim, fala para partir para cima na área, no mano a mano. E sempre o escuto. O Rivaldo é experiente, conquistou tudo, e estou começando agora, com 18 anos, tenho muito que ouvir e aprender", disse.
Lucas parou de ter pensamentos individuais e tentar a todo custo fazer o gol, infiltrando na área sozinho. O jogador passou a pensar coletivamente e ajudar o time a somar três pontos. O gol do jovem jogador saiu de um contra-ataque, provando que o garoto ouviu bem o capitão da equipe.
"O Rogério cobrou bastante para apertarmos na frente, dificultarmos a saída de bola. Eu e Dagoberto ajudamos, não demos brecha, e facilitamos ali atrás. Tem que primeiro pensar em marcar e depois atacar. Tivemos essa consciência", confirmou Lucas.
O gol de Lucas, o terceiro da vitória tricolor sobre o Bahia, saiu de um contra ataque, formado no meio de campo. "Sempre procuro dar o máximo na marcação. Estava 2 a 0 e nos preocupamos em não expor a zaga. Mas naquele lance percebi que, no domínio, ele adiantou muito e a única opção era o passe para o lateral-esquerdo. Fechei o passe e fui feliz", contou.
Já com a instrução de Rivaldo, Lucas se mostrou mais certeiro em suas arrancadas. "Ele conversa com a gente, pede tranquilidade para trabalhar a bola até encontrar espaço. Para mim, fala para partir para cima na área, no mano a mano. E sempre o escuto. O Rivaldo é experiente, conquistou tudo, e estou começando agora, com 18 anos, tenho muito que ouvir e aprender", disse.
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