Nada da musa: Bastante à vontade para opinar sobre qualquer assunto abordado mesmo depois de sua primeira entrevista coletiva no São Paulo, Ivan Piris só não aceitou comentar sobre a compatriota Larissa Riquelme, que ganhou fama mundial na Copa do Mundo. "Sobre ela, eu não falo", desconversou.
Descanso para passaporte? Dagoberto não se reapresentou com o resto do elenco nesta quinta-feira, no CCT da Barra Funda. O atacante foi liberado para resolver problemas particulares. Sem acordo para renovar o contrato que acaba em abril, ele já havia avisado que pediria uma folga à diretoria para acelerar a regularização de seu passaporte italiano, que facilitaria o acerto com um clube europeu.
Nem vem que não tem: O vice-presidente de futebol João Paulo de Jesus Lopes avisa que o São Paulo terá a mesma postura diante de qualquer oferta por Lucas abaixo dos 80 milhões de euros (quase R$ 180 milhões) de sua multa contratual. "Se for 79.999.999,99, vamos dizer não também. Não é soberba. É um jogador muito importante para o time e não visamos lucro. Se o clube está saudável, o que fazer com R$ 120 milhões, por exemplo?", indagou, em recado ao empresário do meia-atacante, Wagner Ribeiro.
Podem vaiar... Carlinhos Paraíba abriu o placar no Couto Pereira vibrando bastante com o belo gol que fez, uma resposta à torcida do Coritiba, seu último time antes de chegar ao Tricolor no início do ano passado. "Foi uma alegria muito enorme marcar o gol em um ex-clube. A torcida estava pegando no meu pé, o que eu não esperava, mas tenho que estar sempre atento e confiante."
Ineditismo afortunado: No grupo da seleção paraguaia que eliminou o Brasil nas quartas de final da última Copa América, Piris admite que o azar do time de Mano Menezes ajudou. "Entramos querendo ganhar, mas tivemos sorte porque o Brasil errou todos os pênaltis. E é um time que ganha tudo e bem sempre", lembrou, rindo.
Pés no chão: Carlinhos Paraíba sorriu ao pedido para que, antes de sua entrevista, repetisse os saltos mortais com os quais comemorou seu gol no Paraná. "Agora com o corpo frio assim não dá", argumentou, dizendo que desenvolveu as piruetas no ar praticando, quando era mais jovem, na praia.
Cicerone: Há pouco mais de um ano no clube, Carlinhos conta que foi cumprimentar Ivan Piris em seu primeiro dia no CCT da Barra Funda. "Não o vi jogando ainda, mas já conversei com ele e lhe dei as boas-vindas. É muito importante ter alguém que dá apoio em seu início. Eu precisei disso", recordou.
Descanso para passaporte? Dagoberto não se reapresentou com o resto do elenco nesta quinta-feira, no CCT da Barra Funda. O atacante foi liberado para resolver problemas particulares. Sem acordo para renovar o contrato que acaba em abril, ele já havia avisado que pediria uma folga à diretoria para acelerar a regularização de seu passaporte italiano, que facilitaria o acerto com um clube europeu.
Nem vem que não tem: O vice-presidente de futebol João Paulo de Jesus Lopes avisa que o São Paulo terá a mesma postura diante de qualquer oferta por Lucas abaixo dos 80 milhões de euros (quase R$ 180 milhões) de sua multa contratual. "Se for 79.999.999,99, vamos dizer não também. Não é soberba. É um jogador muito importante para o time e não visamos lucro. Se o clube está saudável, o que fazer com R$ 120 milhões, por exemplo?", indagou, em recado ao empresário do meia-atacante, Wagner Ribeiro.
Podem vaiar... Carlinhos Paraíba abriu o placar no Couto Pereira vibrando bastante com o belo gol que fez, uma resposta à torcida do Coritiba, seu último time antes de chegar ao Tricolor no início do ano passado. "Foi uma alegria muito enorme marcar o gol em um ex-clube. A torcida estava pegando no meu pé, o que eu não esperava, mas tenho que estar sempre atento e confiante."
Ineditismo afortunado: No grupo da seleção paraguaia que eliminou o Brasil nas quartas de final da última Copa América, Piris admite que o azar do time de Mano Menezes ajudou. "Entramos querendo ganhar, mas tivemos sorte porque o Brasil errou todos os pênaltis. E é um time que ganha tudo e bem sempre", lembrou, rindo.
Pés no chão: Carlinhos Paraíba sorriu ao pedido para que, antes de sua entrevista, repetisse os saltos mortais com os quais comemorou seu gol no Paraná. "Agora com o corpo frio assim não dá", argumentou, dizendo que desenvolveu as piruetas no ar praticando, quando era mais jovem, na praia.
Cicerone: Há pouco mais de um ano no clube, Carlinhos conta que foi cumprimentar Ivan Piris em seu primeiro dia no CCT da Barra Funda. "Não o vi jogando ainda, mas já conversei com ele e lhe dei as boas-vindas. É muito importante ter alguém que dá apoio em seu início. Eu precisei disso", recordou.
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