Em carta assinada pelo diretor de comunicação, Dorival Decoussau, a diretoria do São Paulo fez alguns esclarecimentos quanto à matéria intitulada "Morumbi recebeu dinheiro público", publicada no domingo.
A reportagem mostrou que estudo produzido pelo próprio clube informa que 4,54% do dinheiro investido na construção do estádio são-paulino até 1961 veio da Prefeitura de São Paulo.
No texto de esclarecimento, o departamento de comunicação afirma que os demais clubes da cidade também contaram com o auxílio municipal. "A reportagem somente cita o "investimento" em favor do São Paulo Futebol Clube, ignorando que o "auxílio" foi instituído em favor de outros clubes, conforme os textos de lei de teor praticamente idênticos e promulgados no mesmo período do ano de 1956", diz a carta.
A reportagem também mostra que houve articulação política na época para conseguir mais recursos e lembra os Projetos de Lei 361 (1956) e 261 (1960), que previam novos auxílios. "O PL 301, mencionado como se tivesse sido outro recebimento de recursos públicos, nada mais é do que exatamente o mesmo que originou a Lei nº 5073/56, que já houvera sido exaustivamente reportado na mesma matéria", afirma o texto.
Sobre o PL 261, a nota registra que o mesmo teve autoria do vereador Brasil Vita e foi "arquivado, jamais tornou-se lei e, por conseguinte, jamais implicou na destinação de quaisquer valores".
A reportagem mostrou que estudo produzido pelo próprio clube informa que 4,54% do dinheiro investido na construção do estádio são-paulino até 1961 veio da Prefeitura de São Paulo.
No texto de esclarecimento, o departamento de comunicação afirma que os demais clubes da cidade também contaram com o auxílio municipal. "A reportagem somente cita o "investimento" em favor do São Paulo Futebol Clube, ignorando que o "auxílio" foi instituído em favor de outros clubes, conforme os textos de lei de teor praticamente idênticos e promulgados no mesmo período do ano de 1956", diz a carta.
A reportagem também mostra que houve articulação política na época para conseguir mais recursos e lembra os Projetos de Lei 361 (1956) e 261 (1960), que previam novos auxílios. "O PL 301, mencionado como se tivesse sido outro recebimento de recursos públicos, nada mais é do que exatamente o mesmo que originou a Lei nº 5073/56, que já houvera sido exaustivamente reportado na mesma matéria", afirma o texto.
Sobre o PL 261, a nota registra que o mesmo teve autoria do vereador Brasil Vita e foi "arquivado, jamais tornou-se lei e, por conseguinte, jamais implicou na destinação de quaisquer valores".
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