A torcida do São Paulo ainda costuma gritar o nome de Telê Santana nas arquibancadas. O ex-treinador do clube, que fez fama ao vencer o Mundial Interclubes em 1992 e 93, completaria hoje 80 anos de vida. Com uma trajetória cheia de altos e baixos, começou a carreira como jogador do Fluminense, passando ainda pelo Guarani e Vasco. Mas foi como técnico que brilhou.
Comandou os principais times do futebol brasileiro, entre eles o próprio Fluminense, Atlético-MG, Grêmio, Palmeiras, Flamengo e São Paulo, sua última equipe. Também foi o comandante da Seleção Brasileira nas Copas de 1982 e 86, quando não conseguiu chegar ao sonhado título e foi taxado de pé frio.
Mas no Morumbi deu a volta por cima, ganhou duas Libertadores, dois Mundiais e acabou virando unanimidade. E também é sinônimo de futebol-arte. “Isso perdura até hoje e é claro que precisa promover essa filosofia de jogo, em todo esporte, principalmente porque o futebol às vezes parece luta marcial. Tem de ser um bailado de técnica refinada, que é mais gostoso de ver. É importante para que não vença o lado trombador, corredor, forte. O Telê era um exemplo ímpar disso”, afirma Renê Santana, filho do treinador.
Ele recolheu objetos pessoais do pai que serão expostos a partir de hoje no Instituto Brasileiro de Arte e Cultura, em São Paulo www.ibacbr.com.br). “Temos a camisa do primeiro ano de profissional, em 1951, em que ele decidiu o campeonato com dois gols. Ele usava a camisa 7, mas atuou com a 9 naquele dia.”
Além disso, a mostra terá outras camisas e troféus que Telê colecionou em sua carreira. “Teremos painéis que vão mostrar imagens do Telê, textos que foram feitos em homenagem a ele, ilustrações e caricaturas”, diz Angela Oskar, produtora executiva e curadora da exposição. A entrada é gratuita. Além do evento, os projetos de um museu em Itabirito-MG e um memorial em Belo Horizonte devem sair do papel em breve.
Comandou os principais times do futebol brasileiro, entre eles o próprio Fluminense, Atlético-MG, Grêmio, Palmeiras, Flamengo e São Paulo, sua última equipe. Também foi o comandante da Seleção Brasileira nas Copas de 1982 e 86, quando não conseguiu chegar ao sonhado título e foi taxado de pé frio.
Mas no Morumbi deu a volta por cima, ganhou duas Libertadores, dois Mundiais e acabou virando unanimidade. E também é sinônimo de futebol-arte. “Isso perdura até hoje e é claro que precisa promover essa filosofia de jogo, em todo esporte, principalmente porque o futebol às vezes parece luta marcial. Tem de ser um bailado de técnica refinada, que é mais gostoso de ver. É importante para que não vença o lado trombador, corredor, forte. O Telê era um exemplo ímpar disso”, afirma Renê Santana, filho do treinador.
Ele recolheu objetos pessoais do pai que serão expostos a partir de hoje no Instituto Brasileiro de Arte e Cultura, em São Paulo www.ibacbr.com.br). “Temos a camisa do primeiro ano de profissional, em 1951, em que ele decidiu o campeonato com dois gols. Ele usava a camisa 7, mas atuou com a 9 naquele dia.”
Além disso, a mostra terá outras camisas e troféus que Telê colecionou em sua carreira. “Teremos painéis que vão mostrar imagens do Telê, textos que foram feitos em homenagem a ele, ilustrações e caricaturas”, diz Angela Oskar, produtora executiva e curadora da exposição. A entrada é gratuita. Além do evento, os projetos de um museu em Itabirito-MG e um memorial em Belo Horizonte devem sair do papel em breve.
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