Mesmo negociado por não ter chances no Boca Juniors, Marcelo Cañete se mantém como torcedor do clube e admite ter comemorado o inédito rebaixamento do arquirrival River Plate no Campeonato Argentino. A preocupação do meia, entretanto, é com o nível do esporte de seu país.
"O futebol argentino perdeu sua forma de jogar. Toca mais para trás, não é mais tão bonito como no Brasil. Aqui há um estilo que sabe o que quer e tenta jogar dessa maneira. A Argentina perdeu a identidade que tinha", apontou o novo reforço do São Paulo, logo em sua apresentação no clube.
Apontado como sucessor de Riquelme, o armador foi chamado para todas as categorias de base da seleção, mas acabou sem espaço mesmo no Boca por conta da titularidade de seu ídolo e inspiração. Foi ter sucesso nos seis meses em que passou emprestado ao Universidad Católica, do Chile, mas se inquieta tanto com o futebol argentino que torce até por um rival.
"Sou fanático pelo Boca, mas quero a promoção do River, senão não tem Superclássico, que é a graça do futebol. O rebaixamento já foi muito", comentou, até abrindo um sorriso antes de falar sério sobre sua análise da liga nacional. "O Campeonato Argentino pode ficar cada vez pior", previu o meio-campista.
Em meio às críticas, Cañete até opina em relação a argentinos que se destacam no futebol brasileiro. O meia respirou fundo, pensou, mas foi claro ao dizer que o técnico Sérgio Batista é injusto por não lembrar com frequência de D'Alessandro, do Internacional, e Montillo, do Cruzeiro.
"Alguns não tiveram sorte de ser chamado. O D'Alessandro até foi uma vez e é um grande jogador. São jogadores com capacidade de serem convocados em qualquer seleção do mundo e se destacam em qualquer clube. Mereciam uma oportunidade na seleção", argumentou.
"O futebol argentino perdeu sua forma de jogar. Toca mais para trás, não é mais tão bonito como no Brasil. Aqui há um estilo que sabe o que quer e tenta jogar dessa maneira. A Argentina perdeu a identidade que tinha", apontou o novo reforço do São Paulo, logo em sua apresentação no clube.
Apontado como sucessor de Riquelme, o armador foi chamado para todas as categorias de base da seleção, mas acabou sem espaço mesmo no Boca por conta da titularidade de seu ídolo e inspiração. Foi ter sucesso nos seis meses em que passou emprestado ao Universidad Católica, do Chile, mas se inquieta tanto com o futebol argentino que torce até por um rival.
"Sou fanático pelo Boca, mas quero a promoção do River, senão não tem Superclássico, que é a graça do futebol. O rebaixamento já foi muito", comentou, até abrindo um sorriso antes de falar sério sobre sua análise da liga nacional. "O Campeonato Argentino pode ficar cada vez pior", previu o meio-campista.
Em meio às críticas, Cañete até opina em relação a argentinos que se destacam no futebol brasileiro. O meia respirou fundo, pensou, mas foi claro ao dizer que o técnico Sérgio Batista é injusto por não lembrar com frequência de D'Alessandro, do Internacional, e Montillo, do Cruzeiro.
"Alguns não tiveram sorte de ser chamado. O D'Alessandro até foi uma vez e é um grande jogador. São jogadores com capacidade de serem convocados em qualquer seleção do mundo e se destacam em qualquer clube. Mereciam uma oportunidade na seleção", argumentou.
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