Após três trabalhos curtos e de resultados decepcionantes, tudo que Adilson Batista deseja em sua passagem no São Paulo é tranquilidade.
E, pelo menos na teoria, a tabela de jogos resolveu dar uma ajuda ao treinador para passar com sossego por seu primeiro mês no Morumbi.
Caio Guatelli/Folhapress
O técnico Adilson Batista treina com os jogadores nesta sexta-feira
Adilson estreia no comando do time tricolor contra um adversário em baixa, dirigido por um treinador interino e na zona de rebaixamento.
Para melhorar a situação, os adversários seguintes do São Paulo não são tão diferentes assim do Atlético-GO.
Das próximas sete partidas do Brasileiro, seis são contra rivais que estão na metade de baixo da tabela.
De hoje até o dia 18 de agosto, o time enfrenta as quatro equipes que formam o grupo que iria para a Série B --Avaí, Atlético-PR e América-MG completam a lista.
Até se deparar com o Palmeiras, em 21 de agosto, naquele que será seu primeiro clássico no clube, Adilson só terá um adversário que vive momento positivo, o Vasco. Ainda sim, um clube que tem pouca ambição no campeonato, já que está classificado para a Libertadores.
"Todo jogo é difícil. Às vezes, o adversário se fecha, tranca o jogo e acaba complicando. Vamos vivenciar agora o Atlético-GO", declarou o técnico, que completou: "Tem o risco do descuido, da desatenção, da bola parada. É um time organizado, consciente, que sabe da importância de vencer".
O novo comandante são-paulino, que fracassou recentemente por Corinthians, Santos e Atlético-PR, conseguiu um cenário ideal antes mesmo de assumir o clube.
Quando Paulo César Carpegiani, seu antecessor no cargo, foi demitido, o ambiente no São Paulo era péssimo. Mas então o auxiliar Milton Cruz assumiu a equipe, venceu duas partidas e entregou o time para Adilson na segunda colocação do Brasileiro, atrás somente do arquirrival Corinthians.
Além de tudo isso, o treinador ganhou o reforço de Lucas, principal jogador da equipe, que estava com a seleção brasileira na Copa América. E quatro reforços vindos de fora do país.
Cícero já estreou. O lateral direito Piris e o meia Cañete chegam na semana que vem. E Denilson, revelado no Morumbi e emprestado por um ano pelo Arsenal, deve iniciar a partida desta noite.
Adilson não confirmou a entrada do volante no time, mas deu a entender que irá preferi-lo em detrimento de Marlos, opção mais ofensiva, que vinha sendo titular.
"O jogo vai dizer se o Denilson tem ou não condições para 90 minutos. Pelo pouco que vi até agora, sua dinâmica está dando gosto de ver."
E, pelo menos na teoria, a tabela de jogos resolveu dar uma ajuda ao treinador para passar com sossego por seu primeiro mês no Morumbi.
Caio Guatelli/Folhapress
O técnico Adilson Batista treina com os jogadores nesta sexta-feira
Adilson estreia no comando do time tricolor contra um adversário em baixa, dirigido por um treinador interino e na zona de rebaixamento.
Para melhorar a situação, os adversários seguintes do São Paulo não são tão diferentes assim do Atlético-GO.
Das próximas sete partidas do Brasileiro, seis são contra rivais que estão na metade de baixo da tabela.
De hoje até o dia 18 de agosto, o time enfrenta as quatro equipes que formam o grupo que iria para a Série B --Avaí, Atlético-PR e América-MG completam a lista.
Até se deparar com o Palmeiras, em 21 de agosto, naquele que será seu primeiro clássico no clube, Adilson só terá um adversário que vive momento positivo, o Vasco. Ainda sim, um clube que tem pouca ambição no campeonato, já que está classificado para a Libertadores.
"Todo jogo é difícil. Às vezes, o adversário se fecha, tranca o jogo e acaba complicando. Vamos vivenciar agora o Atlético-GO", declarou o técnico, que completou: "Tem o risco do descuido, da desatenção, da bola parada. É um time organizado, consciente, que sabe da importância de vencer".
O novo comandante são-paulino, que fracassou recentemente por Corinthians, Santos e Atlético-PR, conseguiu um cenário ideal antes mesmo de assumir o clube.
Quando Paulo César Carpegiani, seu antecessor no cargo, foi demitido, o ambiente no São Paulo era péssimo. Mas então o auxiliar Milton Cruz assumiu a equipe, venceu duas partidas e entregou o time para Adilson na segunda colocação do Brasileiro, atrás somente do arquirrival Corinthians.
Além de tudo isso, o treinador ganhou o reforço de Lucas, principal jogador da equipe, que estava com a seleção brasileira na Copa América. E quatro reforços vindos de fora do país.
Cícero já estreou. O lateral direito Piris e o meia Cañete chegam na semana que vem. E Denilson, revelado no Morumbi e emprestado por um ano pelo Arsenal, deve iniciar a partida desta noite.
Adilson não confirmou a entrada do volante no time, mas deu a entender que irá preferi-lo em detrimento de Marlos, opção mais ofensiva, que vinha sendo titular.
"O jogo vai dizer se o Denilson tem ou não condições para 90 minutos. Pelo pouco que vi até agora, sua dinâmica está dando gosto de ver."
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